Ontem provei uma situação bem ingrata.
Fui sacar uma grana no Banco do Brasil.
Na chegada estranhei ter poucas pessoas usando os caixas eletrônicos, porém logo descobri o que estava acontecendo.
Não havia ar condicionado, no local prevalecia um calor insuportável.
Tinha um rapaz magrinho terminando de realizar um saque.
Lá fora gritaram:
_ Vamos, gordo! Você já tem dez minutos aí dentro.
Se, gastando dez minutinhos, o gordo ficou magro, eu calculei que ele perdeu mais ou menos trinta quilos durante seiscentos segundos.
Seguindo a balada, eu, demorando dois minutos, perderia seis quilos.
Considerando que estou acima do peso, topei a aventura.
Notei, bastante surpreso, um caixa eletrônico funcionando sozinho, mas confirmei que o caixa não era assombrado.
O rapaz o qual utilizava o caixa entrou magro, saiu invisível.
Procurei, então, agilizar para não correr o risco de perder quilos demais.
Um bigodudo charmoso que ninguém vê não tem graça, certo?
O ambiente merecia ser comparado com uma supersauna.
* No AP resolvi pesquisar algo sobre o Banco do Brasil.
Segundo a Wikipédia, o BB possui três obrigações, uma delas diz que o banco precisa cumprir sua missão pública com eficiência.
Penso que não é eficiente matar os clientes de calor.
Nos dias úteis, quando as gostosas estão trabalhando (sempre existem moças gostosas atendendo nos bancos), o ar condicionado permite que as gatas relaxem efetuando o atendimento.
No sábado as pessoas, privadas do ar condicionado, enfrentando uma supersauna, estão sendo desrespeitadas, portanto falta eficiência.
Enquanto ofertam os alegres empréstimos, sabendo que o cliente nunca conseguirá pagar, os gerentes fazem isso curtindo o ar condicionado.
O povo, esquecido das suaves mordomias e ignorado quanto aos seus direitos, elimina todos os quilos sem pedir, suando desesperado quando vai tirar o pouco dinheiro que lhe resta.
Imagino que as supersaunas não ocorrem apenas no meu bairro.
O desrespeito deve ser generalizado.
Se não é dia das atendentes gostosas e dos gerentes ambiciosos, o jeito é emagrecer ou desaparecer nas supersaunas bancárias.
Efeito do capitalismo selvagem maltratando a denominada civilização.
Um abraço!
Fui sacar uma grana no Banco do Brasil.
Na chegada estranhei ter poucas pessoas usando os caixas eletrônicos, porém logo descobri o que estava acontecendo.
Não havia ar condicionado, no local prevalecia um calor insuportável.
Tinha um rapaz magrinho terminando de realizar um saque.
Lá fora gritaram:
_ Vamos, gordo! Você já tem dez minutos aí dentro.
Se, gastando dez minutinhos, o gordo ficou magro, eu calculei que ele perdeu mais ou menos trinta quilos durante seiscentos segundos.
Seguindo a balada, eu, demorando dois minutos, perderia seis quilos.
Considerando que estou acima do peso, topei a aventura.
Notei, bastante surpreso, um caixa eletrônico funcionando sozinho, mas confirmei que o caixa não era assombrado.
O rapaz o qual utilizava o caixa entrou magro, saiu invisível.
Procurei, então, agilizar para não correr o risco de perder quilos demais.
Um bigodudo charmoso que ninguém vê não tem graça, certo?
O ambiente merecia ser comparado com uma supersauna.
* No AP resolvi pesquisar algo sobre o Banco do Brasil.
Segundo a Wikipédia, o BB possui três obrigações, uma delas diz que o banco precisa cumprir sua missão pública com eficiência.
Penso que não é eficiente matar os clientes de calor.
Nos dias úteis, quando as gostosas estão trabalhando (sempre existem moças gostosas atendendo nos bancos), o ar condicionado permite que as gatas relaxem efetuando o atendimento.
No sábado as pessoas, privadas do ar condicionado, enfrentando uma supersauna, estão sendo desrespeitadas, portanto falta eficiência.
Enquanto ofertam os alegres empréstimos, sabendo que o cliente nunca conseguirá pagar, os gerentes fazem isso curtindo o ar condicionado.
O povo, esquecido das suaves mordomias e ignorado quanto aos seus direitos, elimina todos os quilos sem pedir, suando desesperado quando vai tirar o pouco dinheiro que lhe resta.
Imagino que as supersaunas não ocorrem apenas no meu bairro.
O desrespeito deve ser generalizado.
Se não é dia das atendentes gostosas e dos gerentes ambiciosos, o jeito é emagrecer ou desaparecer nas supersaunas bancárias.
Efeito do capitalismo selvagem maltratando a denominada civilização.
Um abraço!