SITES. INDIFERENÇA PELO QUE INTERESSA À CIDADANIA.
É bem verdade que este espaço não reflete a mídia como jornais da grande imprensa ou noticiário, mas não deixa de ser um local informativo. Mas interessa somente as "levezas" de poemetos ou elaborações de uma literatura duvidosa, mas vale como elemento de uma soma de "apanhados".
O pior são os comentários dos que não entendem o que está escrito e dentro de suas percepções declinam "tolices" vindo sem convite externarem seus rasos entendimentos. Faz poucos dias um desses estrangeiros do entendimento bateu em minha porta para arrazoar o que não entendeu e nem explicado percebe. E querem contestar o que não entendem, e não adianta querer explicar algo a quem nada entende e blefa em seu perfil e em contato, dizendo ser o que não é pela obviedade flagrante.
QUEM SÃOS OS POBRES DE ESPÍRITO? São estes definidos acima.
Não tenho nada contra seu substrato, suas cerebrações à margem, bem ao contrário, fico entusiasmado já que corrobora meu diagnóstico e sedimenta minha experiência sobre a internet.
Estou sempre aberto à crítica, recebo-a com serenidade e se tenho que com ela aprender agradeço; o que seria a construção do pensamento se não fosse o processo crítico onde Kant é o paradigma. Kant que esses primários não podem entender e pretendem fazer blague de seus seguidores. Mas se aprende com o que é veículo de ensinar e tais cabeças nada podem aprender. É DNA.
Sou formado pelo contraditório, é minha vida profissional e intelectual, gosto disso, é meu combustível e meu sangue o debate; vivi e tirei meu pão, minha sobrevivência, da controvérsia.
O que elaboro e poucos aproveitam é para deixar “`a evidência” o que venho neste pequeno-grande espaço afirmando e “provando”; trabalho com lógica, denominador comum de todas as atividades e dos pretórios, e com provas, consequentemente. Neste local faço informação por utilidade e distração diletante. E vou continuar até quando quiser e Deus permitir.
A internet em poucos espaços ilustra e dá instrução; é mera distração como indicado para discípulos de Lacan. Seus frequentadores não gostam de livros, afirma Lacan, não eu, na real acepção, mas da imagem que proporciona.
A internet é como a famosa repetência dos colégios que a imagem lúdica não supre a disfuncionalidade de apreensão de textos, o analfabeto funcional.
O sinal que traz o ser humano do parto e seus traços, e do avitismo, só é indelével para os enfermos da vontade ou da razão.
Sempre é tempo de refletir nos tropeços que faz tal estado de fato e voltar-se um pouco para a cidadania de um país tão violentado.