DESLIMITANDO

Não há como não pensar naqueles momentos em que dizemos: ”É isso mesmo, não tem o que fazer, o negócio é aceitar e pronto”.

Como assim? Entendo que não podemos mudar o que já foi feito mas temos o poder de transformar aquilo que ainda nem aconteceu... Essa intensidade é medida por minha vontade, pelo meu desejo, pelo meu querer...

Sem ter como fugir do que está a minha frente, do que virá,pergunto-me:

Qual o nosso limite?

Ate onde podemos ir?

Por que nos limitamos às barreiras?

Quando avançar?

Quando retroceder?

Ir, voltar ou cessar?

O que encontraríamos lá do outro lado se não nos limitássemos a apenas interrogar ou imaginar? Sem ao menos pensar em avançar?

Que tal nos desafiarmos a romper limites...

Limites da vida...

Limites da mente...

Limites da alma...

Limites do preconceito...

Limites utópicos...

Limites míticos...

Limites castradores...

Limites céticos...

Creiamos que o ainda por vir poderá ser pensado e transformado pela força do querer superar o inatingível, o improvável... É a superação daquilo que se supôs que não poderia.

Escrito em: 11/02/2014.