Como seria se soubéssemos o que o amanhã nos reserva?
Essa é a principal pergunta destacada na capa de O Livro do Amanhã, da autora Cecelia Ahern, que ganhou fama com o livro P. S. Eu Te Amo.
Essa é a principal pergunta destacada na capa de O Livro do Amanhã, da autora Cecelia Ahern, que ganhou fama com o livro P. S. Eu Te Amo.
Ainda não finalizei o primeiro capítulo, espero aprovar a obra.
Comprei O Livro do Amanhã domingo. Na segunda, durante a manhã, forrei o livro, pois eu só começo a ler um livro após forrá-lo.
Se não fizer isso, parece que o livro está incompleto, fica faltando algo, sinto como se ele fosse um bebê que não recebeu a mínima atenção.
Certa vez um amigo comentou:
_ Emprestei um livro a Ilmar que estava com uma aparência lastimável. Quando Ilmar me devolveu forrado, parecia outro livro, aconteceu um milagre, era como se fosse um morto voltando à vida!
Sem dúvida, esse hábito, além de conservar, muda a cara do livro.
* Aprendi a forrar livros observando mainha.
Hoje acredito que repito os mesmos passos.
Usando um plástico fino transparente, calculei o grande retângulo, logo prendi, com fita adesiva, a parte da frente e a parte do fundo.
Vencendo essa primeira etapa, segui meticuloso, calmo, cortando outros pedaços da fita adesiva, continuando a prender firme, nos locais certos, o plástico envolvendo todo o livro, sem jamais permitir impedir o ar fluir, tentando deixar o forro discreto demais.
Assim avancei até concluir a tarefa.
Pronto! Penso que ficou bastante legal.
Oba! Está muito parecido com o trabalho de mainha.
Se ela estivesse forrando, imagino que não haveria diferença.
Para obter a foto acima, usei minha modesta webcam.
Perdoando os efeitos da iluminação (a lâmpada clareando o quarto) e a sombra da webcam no lado esquerdo, vocês conseguem perceber bem a frente do livro forrada.
Concordam que aprendi a forrar livros direitinho?
Um abraço!
Comprei O Livro do Amanhã domingo. Na segunda, durante a manhã, forrei o livro, pois eu só começo a ler um livro após forrá-lo.
Se não fizer isso, parece que o livro está incompleto, fica faltando algo, sinto como se ele fosse um bebê que não recebeu a mínima atenção.
Certa vez um amigo comentou:
_ Emprestei um livro a Ilmar que estava com uma aparência lastimável. Quando Ilmar me devolveu forrado, parecia outro livro, aconteceu um milagre, era como se fosse um morto voltando à vida!
Sem dúvida, esse hábito, além de conservar, muda a cara do livro.
* Aprendi a forrar livros observando mainha.
Hoje acredito que repito os mesmos passos.
Usando um plástico fino transparente, calculei o grande retângulo, logo prendi, com fita adesiva, a parte da frente e a parte do fundo.
Vencendo essa primeira etapa, segui meticuloso, calmo, cortando outros pedaços da fita adesiva, continuando a prender firme, nos locais certos, o plástico envolvendo todo o livro, sem jamais permitir impedir o ar fluir, tentando deixar o forro discreto demais.
Assim avancei até concluir a tarefa.
Pronto! Penso que ficou bastante legal.
Oba! Está muito parecido com o trabalho de mainha.
Se ela estivesse forrando, imagino que não haveria diferença.
Para obter a foto acima, usei minha modesta webcam.
Perdoando os efeitos da iluminação (a lâmpada clareando o quarto) e a sombra da webcam no lado esquerdo, vocês conseguem perceber bem a frente do livro forrada.
Concordam que aprendi a forrar livros direitinho?
Um abraço!