Um Pesadelo Chamado Brasil!
Como dizia o poeta: não deixe a porta aberta ou cachorro entra! Qual? Não sei, qualquer um. A piada é fraca, antiga e sem graça. Exige um bom punhado de neurônios para a completa compreensão. Neurônios que me faltam para compreender o Brasil. Nem que eu queira poderei alcançar a totalidade dos absurdos que testemunhamos.
O que me acalenta é imaginar que vivo dentro de um pesadelo real. A qualquer momento uma mão amiga há de me despertar. Desse modo verei o meu país tal como ele é: repleto de pessoas boas, políticos honestos e sábios governantes. A sociedade trabalhadora, justa, digna e igualitária.
Eu vivo em um país onde tudo funciona. As instituições são democráticas, livres e competentes. O dinheiro público é respeitado e sagrado. Os jovens possuem entusiasmo pelo seu país, pela vida e estudam com afinco. Depois que se formam o mercado de trabalho os recebe com braços abertos.
No meu país a saúde pública funciona e ninguém precisa pagar por exorbitantes planos de saúde. A imprensa é verdadeiramente livre e não se vende por um punhado de dólares em forma de mídia. A justiça é rápida e repleta de pessoas bem intencionadas, fiéis servidoras das leis.
Somos uma democracia consciente e consistente gozando de voto livre e facultativo, sendo o comparecimento às urnas de 99%. Não existe analfabetismo e apelos para que os salários dos professores sejam aumentados surgem de todos os lados, aos montes. Não sem justificativa, a carreira no magistério é a mais concorrida e almejada por todos. Temos inclusive uma série de prêmios para beneficiar os mestres e os jornais se ocupam em divulgar e em disseminar o saber.
O nosso trânsito é perfeito: todos se respeitam e cumprem as leis. Não temos violência e os crimes são acidentes muito raros. Os presídios foram há muito abolidos e transformados em oficinas de trabalho e de instrução aos que se desviam do bom caminho.
Quer saber o nome do meu país? Brasil. Um Brasil utópico, futuro, incerto, para o qual irei ao despertar de tamanho pesadelo...
Como dizia o poeta: não deixe a porta aberta ou cachorro entra! Qual? Não sei, qualquer um. A piada é fraca, antiga e sem graça. Exige um bom punhado de neurônios para a completa compreensão. Neurônios que me faltam para compreender o Brasil. Nem que eu queira poderei alcançar a totalidade dos absurdos que testemunhamos.
O que me acalenta é imaginar que vivo dentro de um pesadelo real. A qualquer momento uma mão amiga há de me despertar. Desse modo verei o meu país tal como ele é: repleto de pessoas boas, políticos honestos e sábios governantes. A sociedade trabalhadora, justa, digna e igualitária.
Eu vivo em um país onde tudo funciona. As instituições são democráticas, livres e competentes. O dinheiro público é respeitado e sagrado. Os jovens possuem entusiasmo pelo seu país, pela vida e estudam com afinco. Depois que se formam o mercado de trabalho os recebe com braços abertos.
No meu país a saúde pública funciona e ninguém precisa pagar por exorbitantes planos de saúde. A imprensa é verdadeiramente livre e não se vende por um punhado de dólares em forma de mídia. A justiça é rápida e repleta de pessoas bem intencionadas, fiéis servidoras das leis.
Somos uma democracia consciente e consistente gozando de voto livre e facultativo, sendo o comparecimento às urnas de 99%. Não existe analfabetismo e apelos para que os salários dos professores sejam aumentados surgem de todos os lados, aos montes. Não sem justificativa, a carreira no magistério é a mais concorrida e almejada por todos. Temos inclusive uma série de prêmios para beneficiar os mestres e os jornais se ocupam em divulgar e em disseminar o saber.
O nosso trânsito é perfeito: todos se respeitam e cumprem as leis. Não temos violência e os crimes são acidentes muito raros. Os presídios foram há muito abolidos e transformados em oficinas de trabalho e de instrução aos que se desviam do bom caminho.
Quer saber o nome do meu país? Brasil. Um Brasil utópico, futuro, incerto, para o qual irei ao despertar de tamanho pesadelo...