Guardado no Coração
“Amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves dentro do coração” entoa a cantiga.
Certamente!
Os ditos, provérbios e poemas sobre a amizade são vários. Perpassa por mim aquele outro que diz:
“Família não escolhemos. Nela a gente nasce. Os amigos escolhemos e somos escolhidos. No transcurso da vida conhecemos vários tipos de amizades.
Há aqueles que vêm e aqueles que vão.
Há aqueles que estão próximos e aqueles que estão distantes.
Há aqueles que estão vivos e aqueles que já morreram.
Há aqueles que esquecemos – amigo que é amigo verdadeiro se esquece? – e aqueles que, convivendo diariamente ou às vezes vendo só de vez em quando, estão guardados.
De tão preciosos os guardamos!
Guardamos na memória, os vivos ou mortos.
Guardamos no coração como requer a canção.
Em cada fase da vida uma face amiga que se soma. Amizade é isto: um somatório de pessoas cujo nome se grava na mente e se grafa a fogo no íntimo da gente.
Sendo a amizade um somatório que elencamos de cada fase podemos nomear alguém. Na infância foi este nome que representa todos aqueles que foram amigos. Na adolescência foi esta pessoa. Na juventude foi aquela. Na escola foi João representando os Pedros e as Marias.
Peço licença poética sem desprezar nenhuma pessoa – todos tiveram sua importância igualmente – para destacar um nome para homenagear todos aqueles que me apoiaram naquela fase difícil que eu passava.
Com este amigo eu e outros conjuntamente nos reuníamos sempre. Na verdade era uma amiga que se tornou um viés entre todos nós.
Íamos a um baile ou balada e lá estava ela com seu equilíbrio.
Íamos a uma pizzaria e lá estava ela com sua serenidade.
Íamos a um passeio e lá estava ela com sua alegria.
Fazíamos jantar e ela nos servia sensatez.
E é desta maneira que homenageio a todas as amizades que já tive citando o nome da caríssima Cel.
Abraços a todos e digo: valorize suas amizades porque elas são os irmãos que o Universo nos envia para vivermos nossas experiências com mais tranquilidade e um sorriso de simpatia.
“Amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves dentro do coração” entoa a cantiga.
Certamente!
Os ditos, provérbios e poemas sobre a amizade são vários. Perpassa por mim aquele outro que diz:
“Família não escolhemos. Nela a gente nasce. Os amigos escolhemos e somos escolhidos. No transcurso da vida conhecemos vários tipos de amizades.
Há aqueles que vêm e aqueles que vão.
Há aqueles que estão próximos e aqueles que estão distantes.
Há aqueles que estão vivos e aqueles que já morreram.
Há aqueles que esquecemos – amigo que é amigo verdadeiro se esquece? – e aqueles que, convivendo diariamente ou às vezes vendo só de vez em quando, estão guardados.
De tão preciosos os guardamos!
Guardamos na memória, os vivos ou mortos.
Guardamos no coração como requer a canção.
Em cada fase da vida uma face amiga que se soma. Amizade é isto: um somatório de pessoas cujo nome se grava na mente e se grafa a fogo no íntimo da gente.
Sendo a amizade um somatório que elencamos de cada fase podemos nomear alguém. Na infância foi este nome que representa todos aqueles que foram amigos. Na adolescência foi esta pessoa. Na juventude foi aquela. Na escola foi João representando os Pedros e as Marias.
Peço licença poética sem desprezar nenhuma pessoa – todos tiveram sua importância igualmente – para destacar um nome para homenagear todos aqueles que me apoiaram naquela fase difícil que eu passava.
Com este amigo eu e outros conjuntamente nos reuníamos sempre. Na verdade era uma amiga que se tornou um viés entre todos nós.
Íamos a um baile ou balada e lá estava ela com seu equilíbrio.
Íamos a uma pizzaria e lá estava ela com sua serenidade.
Íamos a um passeio e lá estava ela com sua alegria.
Fazíamos jantar e ela nos servia sensatez.
E é desta maneira que homenageio a todas as amizades que já tive citando o nome da caríssima Cel.
Abraços a todos e digo: valorize suas amizades porque elas são os irmãos que o Universo nos envia para vivermos nossas experiências com mais tranquilidade e um sorriso de simpatia.
Leonardo Lisbôa
Barbacena, 17/11/2014.