EMOÇÕES

Emoções...

Tantas vezes sentidas, permitidas, desejadas... Por vezes, indomadas. Não quer deixar-se controlar, nem mesmo dominar-se contrário ao que é tão prazeroso, do que tanto a alma e o corpo desejam... Impulsiono-me, anseio encher-me das emoções que estremecem e contrai a representação física da minha alma, a parte dissoluta do meu sentir, do meu viver.

Emoções...

Tantas vezes fulgás, percorre o impulso de provar dos prazeres que saciam e energizam o corpo.

A razão escoa-se em derrocada aos mais profanos desejos carnais, varrendo da consciência qualquer culpa dos atos impróprios, dos desejos e vontades emanadas da natureza humana.

Emoção...

Devassa, deseja tão somente sentir... Prazer!