Do que a terra mais garrida
Antes que Fafá metesse os peitos na já tão bela letra de nosso Hino Nacional, a
gente já o ouvia com aquele estremecimento digno de um filho que não foge à luta,
e que, independentemente do lado que se encontre face a um fuzil, ainda adora a Mãe
gentil.
E não é para menos, além do enérgico estribilho que faz dar a vontade de ter um
filho - que também não fuja à luta no heróico brado retumbante - cada trecho, cada passagem
da dita letra vale por um título de composição digna da pena de um Bilac - ou
algum outro craque do versejar.
E aí foi a Fafá lá botar o coração, belém, belém, maior a felicidade da nação.
Apesar daqueles anos colloridos, tão doridos, já idos. E no olvido já caídos.
Mas traídos.