Minha namorada quase ficou grávida.
Os seios cresceram, o apetite aumentou, o corpo ganhou ótima fofura, a menstruação atrasou, a médica desconfiou, o resultado frustrou.
Eu não estava preparado para ser pai, porém confesso que, quando ela confirmou o alarme falso, senti um grande desencanto.
Se ela estivesse grávida, logo a gente casaria, formaria um lar, nós dois navegaríamos no mesmo barco da vida até os últimos dias terrenos.
Todas as manhãs ela faria um afetuoso cafuné, prepararia um saboroso mingau de tapioca, beijaria o meu pescoço e levaria cerca de três horas comentando as principais fofocas.
Agora um observará os defeitos do outro, sem a obrigação de assumir um filho vamos relaxar, várias indagações surgirão analisando se vale a pena ou não, dificilmente combinaremos o enlace matrimonial.
Se ela estivesse grávida, entretanto, cessariam as dúvidas.
Não haveria outra opção! Na marra, no tombo, suportando a porrada, segurando a peteca, nós visitaríamos o altar.
Eu penso demais! Sou muito desconfiado, nunca estou satisfeito, preciso sempre rever a situação...
Se ela estivesse grávida, as ladainhas sumiriam definitivamente.
* Recordei meu irmão caçula, hoje casado com uma adorável moça.
Certa vez eu indaguei como ela fazia para prevenir.
Ele me respondeu:
_ Na hora eu tiro!
Expliquei que uma gota pode fazer a diferença, portanto é arriscado tirar na hora. Ele não ligou, afirmou preferir a adrenalina a qual emociona.
Eu sou um cara prevenido, não abro mão de usar camisinha.
Como eu quase virei pai? Nesse dia minha namorada optou pela pílula, mas demorou de tomar o remédio (se distraiu vendo a novela global).
Ela correu, então, o forte risco de ver a galinha pulando.
Para resumir, minha namorada não engravidou, o namoro vai continuar no ritmo do chove, não molha, o meu irmão, tranqüilo e irresponsável, seguirá adotando sua sabedoria nada prudente.
Na hora ele não vai esquecer de tirar!
Um abração!
Os seios cresceram, o apetite aumentou, o corpo ganhou ótima fofura, a menstruação atrasou, a médica desconfiou, o resultado frustrou.
Eu não estava preparado para ser pai, porém confesso que, quando ela confirmou o alarme falso, senti um grande desencanto.
Se ela estivesse grávida, logo a gente casaria, formaria um lar, nós dois navegaríamos no mesmo barco da vida até os últimos dias terrenos.
Todas as manhãs ela faria um afetuoso cafuné, prepararia um saboroso mingau de tapioca, beijaria o meu pescoço e levaria cerca de três horas comentando as principais fofocas.
Agora um observará os defeitos do outro, sem a obrigação de assumir um filho vamos relaxar, várias indagações surgirão analisando se vale a pena ou não, dificilmente combinaremos o enlace matrimonial.
Se ela estivesse grávida, entretanto, cessariam as dúvidas.
Não haveria outra opção! Na marra, no tombo, suportando a porrada, segurando a peteca, nós visitaríamos o altar.
Eu penso demais! Sou muito desconfiado, nunca estou satisfeito, preciso sempre rever a situação...
Se ela estivesse grávida, as ladainhas sumiriam definitivamente.
* Recordei meu irmão caçula, hoje casado com uma adorável moça.
Certa vez eu indaguei como ela fazia para prevenir.
Ele me respondeu:
_ Na hora eu tiro!
Expliquei que uma gota pode fazer a diferença, portanto é arriscado tirar na hora. Ele não ligou, afirmou preferir a adrenalina a qual emociona.
Eu sou um cara prevenido, não abro mão de usar camisinha.
Como eu quase virei pai? Nesse dia minha namorada optou pela pílula, mas demorou de tomar o remédio (se distraiu vendo a novela global).
Ela correu, então, o forte risco de ver a galinha pulando.
Para resumir, minha namorada não engravidou, o namoro vai continuar no ritmo do chove, não molha, o meu irmão, tranqüilo e irresponsável, seguirá adotando sua sabedoria nada prudente.
Na hora ele não vai esquecer de tirar!
Um abração!