BARRETOS
Em Barretos, uma cidade brasileira, há um hospital para cancerosos, em que os médicos atendem gratuitamente qualquer um sofrendo de câncer e com os medicamentos e instrumentos da melhor qualidade.
No canal da BAND, acho, é que aparece imagens desse hospital; e o anuncio de um telefone para oferecer uma ajuda de dez a quarenta reais par contribuir com o funcionamento do hospital. Algo muito bonito e comovente.
Meu filho que está passando um tempo aqui em casa comigo,comentou que qualquer um pode contribuir através do telefone, e é assim que este hospital sobrevive e nas melhores condições. Algo maravilhoso, mas que é difícil acreditar ser verdadeiro.
Reagi mostrando a minha dúvida, quase incredulidade.
Ele pegou meu telefone que estava perto e discou aquele número comprido e, em seguida, sem que eu reagisse e disse diante da minha lentidão:
_ Diga aí quando você quer doar!
Eu, duvidosa e surpreendida, reagi, hem , o quê?, falar aqui e dizer o quanto?
_ É. Anda, diga, quanto você quer doar?
Perturbada, pegada fora no ar, falei sinceramente e quase sonhando como coisa irreal, TRINTA REAIS...
E ele, pronto, é só isso!
Como?! Só?
E a emoção transbordou e comecei a chorar não acreditando que gesto tão simples era tão grande.
E fiquei falando surpreendida, que lindo, eu sou boa, eu sou boa...
Em Barretos, uma cidade brasileira, há um hospital para cancerosos, em que os médicos atendem gratuitamente qualquer um sofrendo de câncer e com os medicamentos e instrumentos da melhor qualidade.
No canal da BAND, acho, é que aparece imagens desse hospital; e o anuncio de um telefone para oferecer uma ajuda de dez a quarenta reais par contribuir com o funcionamento do hospital. Algo muito bonito e comovente.
Meu filho que está passando um tempo aqui em casa comigo,comentou que qualquer um pode contribuir através do telefone, e é assim que este hospital sobrevive e nas melhores condições. Algo maravilhoso, mas que é difícil acreditar ser verdadeiro.
Reagi mostrando a minha dúvida, quase incredulidade.
Ele pegou meu telefone que estava perto e discou aquele número comprido e, em seguida, sem que eu reagisse e disse diante da minha lentidão:
_ Diga aí quando você quer doar!
Eu, duvidosa e surpreendida, reagi, hem , o quê?, falar aqui e dizer o quanto?
_ É. Anda, diga, quanto você quer doar?
Perturbada, pegada fora no ar, falei sinceramente e quase sonhando como coisa irreal, TRINTA REAIS...
E ele, pronto, é só isso!
Como?! Só?
E a emoção transbordou e comecei a chorar não acreditando que gesto tão simples era tão grande.
E fiquei falando surpreendida, que lindo, eu sou boa, eu sou boa...