COMO TRAZER A LUZ PARA A NOSSA ESCURIDÃO.

De modo abrangente ao aspecto espiritual, quando desenvolvemos a nossa capacidade de discernimento, passamos a ter uma habilidade, e esta se apresenta de uma maneira perfeita, capaz de inferir, e enxergar a vida como uma dádiva natural.

Conseguirmos então alcançar pela justificação, as quais a nossa existência é atravessada de obstáculos que nos permeiam, e qualquer situação que nos trateiam. Vamos, pois, percebendo que tudo faz parte de um plano, adoptado pelo nosso ser diáfano, para poder avultar um ensaio, aqui nesta dimensão, na significação de produzir uma energia capaz de mover todo o Universo, enquanto nos acrisolamos, e evolucionamos, ate que nos sublimamos. Pois a vida se permeia através de um conhecimento adquirido, na utilização dos nossos sentidos divinal.

Tudo tem uma atitude airosa e celestial, quando alcançamos a contemplação, sentida por ação, dessa imaterial aresta. Porém, quando estamos imersos na dualidade, e ficamos desligados da nossa essência, nos tornamos circunscritos, néscios e atormentados, e ardemos até a cresta.

Porem, se formos hábeis em ter uma assimilação tão excelsa, e engrandecida enquanto nos desenvolvemos, então, carecemos descobrir meios de aduzirmos essa coisa real, para o aqui e o agora, semelhantemente de quando subjugamos situações, e as características da melhora, que nos traga somente aflição, desordem, tormento e revolta.

Quanto mais nos atualizamos, mais estamos aptos em responder as perguntas repulsivas, que estão revestidas nas profundezas do nosso inconsciente, e que necessitam provir à tona para ser resolvido e equilibrado. Quanto mais luz se acolher, mais a escuridade que existe em nós é aclarado, e transportado à nossa consciência. Esta situação faz com que a vida nos propicie uma sequencia de um ensaio celestial, se analisadas através de uma visão espiritual e, ao mesmo tempo, apavorante, se presenciada e vivida a partir de uma compreensão ilimitada e assonante.

Desta maneira, quando se consegue progredir, e obter níveis de probidade mais que sobranceiro, somos tomados de surpresas por eventualidades dentro da contextura em permeio, que cremos que não mais nos sobreviriam. São estas circunstancias complicada, que nos fariam pungentes e angustiantes, quando somos acometidos pelas velhas tentativas de um selho, que não nos traduz, e na verdade só nos aduz, quando estamos subsistindo ao velho.

Quanto mais nos desvelamos em desistir, e desaprender os antigos caminhos de reflexão, mais as circunstancia que nos assentam dentro desses tramites, nos sobrevirão. Há oportunidade de transpormos por essa tentativa, com muita consciência e aprovação, para que possamos sentir a costumeira atração dos prélios, e os defeitos nos induzindo ao pretérito em assertiva, para nos descativarmos efetivamente, e com mais certeza sobre toda essa alternativa.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 12/11/2014
Reeditado em 12/07/2018
Código do texto: T5032667
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