RIVOTRIL
Ansiedade é um dos sintomas da vida moderna. O corre-corre, os horários definidos, as contas que vencem, o dinheiro que é curto, o companheiro que não chega, o ônibus que atrasa, o concurso, o vestibular, o emprego ou a falta dele. Isso e muito mais são fatores desencadeantes que fazem com que alguns andem de um lado para o outro, que outros percam o sono, que muitos roam as unhas e por aí vai. Pouca gente, creio eu, não é ansiosa e mantém a tranquilidade mesmo na tempestade. Parecem estar nem aí, mesmo que a casa esteja caindo. A Sandy (ex Junior e hoje Lima), por exemplo. Esses são privilegiados. Mas e os outros, entre os quais me incluo?
Acredito que esses devem ter uma válvula de escape para aliviar o peso dos problemas. Ouvir uma boa música, sentar num lugar tranquilo, comprar alguma coisa que traga satisfação, comer um quitute gostoso, ler um bom livro, ir a uma pescaria. Ou pode ser a caixinha de remédios...
É óbvio que não existem remédios tipo comprimidos da paz ou analgésico da tranquilidade. Mas existe o Rivotril! Ou o clonazepan, que é o seu princípio ativo. Certamente que, como todo ansiolítico, é viciante, mas, como disse um médico amigo meu "melhor viciar numa medicação do que viver uma vida triste". É claro que sei que um medicamento não vai resolver os problemas da gente, mas nos liberta da ansiedade que nos faz sofrer, as vezes até por antecipação, e nos dá mais tranquilidade para pensar e tentar achar a melhor solução. Não estou fazendo apologia do Rivotril. E nem precisaria. Sabem por quê? Porque o Brasil é o maior consumidor de Rivotril do mundo. Tem até capinha para celular! Duvidam? É só perguntar para o Google, que ele sabe das coisas! Os motivos? Bem, isto é assunto que daria outra crônica...
Giustina
(imagens Google)Ansiedade é um dos sintomas da vida moderna. O corre-corre, os horários definidos, as contas que vencem, o dinheiro que é curto, o companheiro que não chega, o ônibus que atrasa, o concurso, o vestibular, o emprego ou a falta dele. Isso e muito mais são fatores desencadeantes que fazem com que alguns andem de um lado para o outro, que outros percam o sono, que muitos roam as unhas e por aí vai. Pouca gente, creio eu, não é ansiosa e mantém a tranquilidade mesmo na tempestade. Parecem estar nem aí, mesmo que a casa esteja caindo. A Sandy (ex Junior e hoje Lima), por exemplo. Esses são privilegiados. Mas e os outros, entre os quais me incluo?
Acredito que esses devem ter uma válvula de escape para aliviar o peso dos problemas. Ouvir uma boa música, sentar num lugar tranquilo, comprar alguma coisa que traga satisfação, comer um quitute gostoso, ler um bom livro, ir a uma pescaria. Ou pode ser a caixinha de remédios...
É óbvio que não existem remédios tipo comprimidos da paz ou analgésico da tranquilidade. Mas existe o Rivotril! Ou o clonazepan, que é o seu princípio ativo. Certamente que, como todo ansiolítico, é viciante, mas, como disse um médico amigo meu "melhor viciar numa medicação do que viver uma vida triste". É claro que sei que um medicamento não vai resolver os problemas da gente, mas nos liberta da ansiedade que nos faz sofrer, as vezes até por antecipação, e nos dá mais tranquilidade para pensar e tentar achar a melhor solução. Não estou fazendo apologia do Rivotril. E nem precisaria. Sabem por quê? Porque o Brasil é o maior consumidor de Rivotril do mundo. Tem até capinha para celular! Duvidam? É só perguntar para o Google, que ele sabe das coisas! Os motivos? Bem, isto é assunto que daria outra crônica...
Giustina