Foi assim que começou

Introdução:

Vamos brincar para entender o Direito Tributário,

As coisas que passo a contar não tem fundamento cientifico nenhum, são histórias adaptadas às consequências, são dedutivas, ou seja, tenho os fatos e deduzo que assim ocorreu, podem ser verdadeiras ou parte de minha imaginação fértil ou de outros. Tem a finalidade de me distrair e de ensinar divertindo. Vou usar a parábola a técnica de um grande contador de histórias, Jesus Cristo. Assim como Ele para ensinar a seus discípulos o sentido do "Amor ao Próximo" contou a parábola do Bom Samaritano, vou contar historietas para que entendam os princípios tributários.

Imagino, que em eras priscas, quando os homens eram fundamentalmente nomades, viviam da pesca, da caça e coleta dos frutos. Tinham seus territórios demarcados pelas marcas de utilização da natureza, de vez em quando eram agredidos por outras tribos, roubados, suas mulheres capturadas e seus homens dizimados, a principal arma era a surpresa, para evitar que estes fatos se repetissem, eram escolhidos homens para observar seus horizontes de cima dos morros. Estes homens não caçavam, não pescavam e não colhiam frutos para si e família, então os demais se cotizavam e distribuíam para estes vigias, partes do rendimento de suas atividades. Entendo que este é o primeiro tributo em favor de uma atividade de Estado, a segurança.

Em certo momento, com a domesticação da vaca, aprendendo a plantar para colher frutos, o homem deixou de ser nômade, fixou em um território, e começou a progredir e aumentar sua população. Surge a necessidade de ampliar os seus campos e defendê-los de outras tribos.

Com o desenvolvimento das armas, das estratégias de guerra, houve a necessidade do desenvolvimento do exercito profissional, das muralhas em torno das cidades, das estradas pavimentadas ... e cada vez mais as necessidades de recursos via tributação.

As necessidades de Estado sempre são crescentes.

Começa-se a esboçar o Estado na concepção moderna. Surge os Reis Militares, donos de exércitos. As despesas extrapolam, um novo problema, como sustentar o exército, a classe de nobres sempre crescente, a infra estrutura das cidades, estradas, muralhas...

Aguardem o próximo capítulo.

Defranco
Enviado por Defranco em 09/11/2014
Reeditado em 23/11/2014
Código do texto: T5028900
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