O SUBLIME SENTIMENTO CHAMADO...

Soam breves vozes que começam a imanar nessa messe, e logo vão apreçar com uma prece, como a se expandir dentro dos sentimentos irradiados. É que existe realmente, apenas uma maneira de constantemente haver uma trama, para nos conservar na substancia, e toda mudança que se permitir sem flama, será mantida para fora, para formar a sua elegia em constância, onde o problema é o agora, e que eu tenho de evitar os motivos de me manter no limite.

A realidade que mostro é surreal, e é tudo o que eu sinto passando da natural detença, onde as páginas da minha crença, eu cronometro todas as jornadas, para estar com você acidentalmente, definir o meu corpo livremente, à luz da alfena, e o vento vibra nas árvores em pulcro, quando no canto eu ganho vida, quando estabeleço as minhas metas para receber o fulcro, e então me direcionar ao som de uma Avena.

E quando todos os eixos começam a vaguear, quando eu inicio e não encontro mais espaço para um segundo melhor imanar, e logo me encontro arredio da fonte a qual vem me toldar. A verdade eclode só para tornar o passado, de onde eu sou orbitado, e aonde eu vou, e te nomeio desafiante dessa luta, que é a única disputa que eu estou te confiando, e que os teus sonhos comumente vem te ataviando.

É certo que um dia, eu vou pear uma volta para o sacrifício, mas ao mesmo tempo em que é o inicio de algo, que eu não quero pender, primeiro em torno à luz que está à frente a percorrer, e eu apenas vou tentando campear, por uma causa muito difícil de mostrar. Às vezes, apenas derivo a razão longe demais, do que eu vivi pela maneira de como você é audaz, e que eu jamais o tolhi dessa paz.

Eu aqui agora me apresento, com um só sentimento vibracional, que procura migrar e levar a todo ponto do tempo celestial, que está lá para tirar a vossa alegria, de refrear a distância fundamental, porque toda noite e dia, eu vou fazê-lo como se fosse o último asserto mental.