Momento de união
O clima entre os internautas vem se abrandando nas redes sociais. E a imprensa parece que segue a mesma tendência de paz. Depois do bafafá pós-eleição que sofremos, já podemos ver o brasileiro se expressando de forma mais flexível e transparecendo um sentimento de maior aceitação com o resultado do pleito presidencial. Já espelha mais temperança. Porém, também podemos verificar que brota, começa a nascer um verdadeiro empenho pela busca de uma promissora união.
Mas não em conformidade com o pedido de “união” proferido pela presidenta no seu discurso de posse, que apenas visava a sua governabilidade. Pois esta união de forças pretende a vigilância, a cobrança de propostas da candidata eleita. Sobretudo sobre a sua promessa de ferrenho combate à corrupção, “doa a quem doer”. Este movimento vem emergindo e confraternizando os internautas, independente da preferência do voto nas últimas eleições.
Este auspicioso momento parece se justificar. Pois muitos dos eleitores que votaram na presidenta acreditaram piamente em suas palavras. Quase todos não são a favor da corrupção, e mesmo que uma minoria aceite que “os meios justificam os fins”, dentre estes, também poderá haver alguns que esperam pelo fim da corrupção a partir do novo mandato. Conquanto que no fundo a maioria dos brasileiros é contra a corrupção e aguardam por atitude da presidenta para retirar esta pedra execrável dos recantos do país.
Não obstante grande parte também é a favor da democracia representativa e não aceita as mudanças alienadas propostas pelo partido da presidenta, no tocante à Política Nacional de Participação Popular. O que configuraria uma democracia com participação direta do cidadão, em detrimento da representação do povo pelo parlamento. Será que o povo está preparado para uma democracia direta, ou grupos selecionados irão representar o povo? Não temos que melhorar primeiro os índices de educação?
Outra questão que vem conciliando os internautas é sobre a política externa realizada no país nos últimos doze anos. Muitos deles são contrários aos direcionamentos dos negócios internacionais. Porque têm sido priorizados, como parceiros, países que praticam regimes políticos ditatoriais ou autoritários. E esse alinhamento não é bem visto pelos cidadãos.
Além dessas insatisfações também há consenso quanto à necessidade da retomada do crescimento econômico, do controle da inflação, da busca de empregos de melhor qualidade e melhoria das políticas públicas.
Porquanto que este cenário pós-eleitoral vem promovendo a união dos internautas, que visam à solução dos problemas supracitados. Resta-nos esperar que o clamor seja ouvido pela presidenta.
Mas não em conformidade com o pedido de “união” proferido pela presidenta no seu discurso de posse, que apenas visava a sua governabilidade. Pois esta união de forças pretende a vigilância, a cobrança de propostas da candidata eleita. Sobretudo sobre a sua promessa de ferrenho combate à corrupção, “doa a quem doer”. Este movimento vem emergindo e confraternizando os internautas, independente da preferência do voto nas últimas eleições.
Este auspicioso momento parece se justificar. Pois muitos dos eleitores que votaram na presidenta acreditaram piamente em suas palavras. Quase todos não são a favor da corrupção, e mesmo que uma minoria aceite que “os meios justificam os fins”, dentre estes, também poderá haver alguns que esperam pelo fim da corrupção a partir do novo mandato. Conquanto que no fundo a maioria dos brasileiros é contra a corrupção e aguardam por atitude da presidenta para retirar esta pedra execrável dos recantos do país.
Não obstante grande parte também é a favor da democracia representativa e não aceita as mudanças alienadas propostas pelo partido da presidenta, no tocante à Política Nacional de Participação Popular. O que configuraria uma democracia com participação direta do cidadão, em detrimento da representação do povo pelo parlamento. Será que o povo está preparado para uma democracia direta, ou grupos selecionados irão representar o povo? Não temos que melhorar primeiro os índices de educação?
Outra questão que vem conciliando os internautas é sobre a política externa realizada no país nos últimos doze anos. Muitos deles são contrários aos direcionamentos dos negócios internacionais. Porque têm sido priorizados, como parceiros, países que praticam regimes políticos ditatoriais ou autoritários. E esse alinhamento não é bem visto pelos cidadãos.
Além dessas insatisfações também há consenso quanto à necessidade da retomada do crescimento econômico, do controle da inflação, da busca de empregos de melhor qualidade e melhoria das políticas públicas.
Porquanto que este cenário pós-eleitoral vem promovendo a união dos internautas, que visam à solução dos problemas supracitados. Resta-nos esperar que o clamor seja ouvido pela presidenta.