LIBERTAÇÃO.
"Deus, nosso Pai, aos pés da cruz nos destes Maria por nossa Mãe. Por ela, Jesus assumiu sobre si nossas enfermidades e humanas contradições. Médico divino, dele é o poder que nos cura da tristeza. Dele é a energia salutar que nos regenera o espírito fragilizado. Ele ofereceu sua vida para que tivéssemos nas mãos o destino de nossas vidas e não vivêssemos ao sabor da tristeza, do fracasso, do erro, do pessimismo. Libertai-nos ó Deus, de toda amarra visível e invisível, de todo malefício latente ou explícito, de toda cegueira e surdez moral e espiritual, de todo o egoísmo e orgulho manifestos e encobertos. Libertai-nos de todo sentimento de culpa que nos perturba. Libertai-nos de todo rancor que nos cega e da inveja que nos devora. Livrai-nos do ressentimento e mágoa, do sentimento de vingança, de tudo aquilo que nos tira a paz e multiplica nossos males. Livrai-nos do vão padecimento, de despeito e raivas ocultas ou manifestas. Amém.”
Quantos de nós estamos sujeitos a essas sinalizações. Se somos tristes, há uma razão.
Um espírito fragilizado está preso a um fracasso que sente, a um erro medido pela consciência. A libertação necessita de exposição ao sol do arrependimento, para que entre a luz, massacre a inveja, retire o egoísmo, sepulte o orgulho que nada mais é que complexo, lave a mágoa na plenitude da paz interior que afasta o ressentimento que se mostra e não fica de todo encoberto. Somente haverá paz se a busca da libertação for sincera.
No momento é destacado que a liberdade paira sob o céu brasileiro perenemente sendo pura libertação, será sempre. Não nos acossam forças menores de fundamentalismos pequenos, se reduzem às suas insignificâncias. A estatura da mediocridade está ligada sempre ao manifesto da imposição do pensamento que inadmite contraditório oxigenado cultor das liberdades. Estamos libertos e sempre estaremos.