Americanos, do Sul e do Norte
Há mais de 500 anos atrás, portugueses e espanhóis atravessaram os mares atrás de riquezas e aventuras. Queriam mercadorias, produtos, e glória para seus monarcas e seus reinados. Chegaram, desbravaram, exploraram. Usavam tudo que podiam, inclusive seus habitantes. Ficaram também com a terra, mas não como sua nova pátria, apenas como mais uma possessão. Só mais tarde elas se libertariam. Nossas terras eram um lugar onde tudo se podia, desde que voltassem riquezas para os reis, na Europa. Não eram famílias seus habitantes, eram homens aventureiros e exploradores.
Os Ingleses começaram a vir para a parte Norte. Eles vieram, porém, para ficar, não para explorar. Lá estabeleceram sua nova morada, com suas famílias. Não queriam o caos para seus filhos e filhas e esposas. Firmaram regras de convívio, normas que todos se comprometiam a cumprir. Cresceram de forma organizada e coesa. Mais tarde foram comprando ou assimilando terras que pertenciam a outros Europeus; Flórida, Luisiana, Texas, etc. Tornaram-se os Estados Unidos da América.
Nós, através de lutas, guerras e jogos de interessantes, nos tornamos as inúmeras nações da América do Sul.
Somos o que somos, os povos do Sul. Temos nossos próprios demônios, criados pelo caos, pelo interesse, pela luta da sobrevivência. No norte, eles têm uma forma mais organizada de viver, de interagir. Têm, também seus demônios, demônios da civilização, da vontade pelo poder.
Nós todos, americanos do Sul e do Norte, caminhamos agora para o novo milênio. É uma época em que há cada vez menos espaço para o caos e cada vez mais espaço para o poder. Infelizmente, para nós.
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