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A Era das Baterias


Vivemos tempos de grandes avanços tecnológicos, e eu acho impressionante como ninguém ainda pensou em uma maneira mais eficiente de utilizar certos aparelhos, como celulares e tablets, sem que sejam necessárias as baterias. Há algum tempo, li um artigo sobre uma nova invenção, uma bicicleta voadora - que poderá estar disponível daqui a cinquenta anos, quando alguém inventar um tipo mais eficiente de bateria que poderá mantê-la no ar por mais do que os cinco minutos de hoje...

Nossos smartphones, tão espertos, não sobrevivem até o final do dia com a mesma recarga de bateria. Muitas vezes, eles simplesmente apagam no meio de uma foto ou conversa no comecinho da noite, após terem sido recarregados pela manhã.

Estive contando quantos carregadores de bateria eu tenho em casa, e cheguei  aos seguintes números;
-meu telefone
-telefone do meu marido
-laptop
-tablet
-minha nova vassoura mágica (cuja carga dura apenas cinquenta minutos)
-meu Kindle
-Dos dois telefones sem fio

Ou seja: temos, no momento, oito diferentes tipos de carregadores em casa. E sei de gente que tem bem mais que isso. Tive que arrumar uma gaveta especial só para elas! E na hora de fazer as recargas, é preciso ter cuidado para usá-las nos aparelhos certos.

E é por isso que eu não acredito que o homem tenha chegado à lua em 1969: naquele tempo, com certeza, não havia baterias suficientes e nem tecnologia suficiente para isso. Tanto que, após 69, nós nunca mais fomos lá.

E o pior de tudo, que me causa arrepios, é que essas coisinhas contém material tóxico. Onde será que elas estão sendo descartadas?



 
Ana Bailune
Enviado por Ana Bailune em 29/10/2014
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