Respeitável público!
- Senhoras e senhores! Respeitável público! Apresentamos agora, aqui no “Circo Brasil” o maior grupo de palhaços jamais reunidos num mesmo território: o Povo Brasileiro!!!!
O mesmo povo que permitiu a formação de quadrilhas para destruir – sob seus olhos – o mais belo e generoso país do mundo. A criação descuidada de um “Estado”, sem a necessária atenção e cuidados com a vigilância e manutenção rigorosa dos princípios indispensáveis à sobrevivência pacífica de uma sociedade: Justiça; ética; direito e, acima de tudo, vergonha na cara!
Um estado que avança sobre os direitos e a liberdades de seus cidadãos, punindo-os por produzirem com seu trabalho, enquanto afrouxam as amarras do direito na mais vergonhosa e deslavada impunidade jamais conhecida, desde que o mundo é mundo, para aqueles que perderam o direito de serem livres.
Um estado mais preocupado com regulamentar o uso das drogas, do que resolver os problemas cruciais que fazem os “palhaços” sofrer além de suas próprias forças. Saúde! Segurança! Educação!
Um estado que confisca – mensalmente – parte dos salários dos aposentados que precisam trabalhar, por conta de uma aposentaria “achatada”, sob o título de “contribuição” que, ao longo do tempo se revela inútil e totalmente a fundo perdido.
Um estado que efetua “transposição de dinheiro” do patrimônio público para o privado, seja com o uso do nome do Rio São Francisco, ou sem justificativa alguma, porque fiscalizados pelo Estado(?) são somente os palhaços que deveriam formar uma Nação.
Assim, a culpa não é dos ladrões, mas de suas vítimas!
Por isso, respeitáveis palhaços, a culpa é nossa! E isso não é apenas figura de retórica: é fato!
Deixamos ladrões e assassinos – de terno e gravata, ou não – impunes, através da mais gigantesca omissão coletiva que a história registra e perdemos, assim, o direito de – sequer - reclamarmos.
Portanto, somos somente nós palhaços, os criadores e executores dessa imensa palhaçada, que não tem graça nenhuma!!!
O mesmo povo que permitiu a formação de quadrilhas para destruir – sob seus olhos – o mais belo e generoso país do mundo. A criação descuidada de um “Estado”, sem a necessária atenção e cuidados com a vigilância e manutenção rigorosa dos princípios indispensáveis à sobrevivência pacífica de uma sociedade: Justiça; ética; direito e, acima de tudo, vergonha na cara!
Um estado que avança sobre os direitos e a liberdades de seus cidadãos, punindo-os por produzirem com seu trabalho, enquanto afrouxam as amarras do direito na mais vergonhosa e deslavada impunidade jamais conhecida, desde que o mundo é mundo, para aqueles que perderam o direito de serem livres.
Um estado mais preocupado com regulamentar o uso das drogas, do que resolver os problemas cruciais que fazem os “palhaços” sofrer além de suas próprias forças. Saúde! Segurança! Educação!
Um estado que confisca – mensalmente – parte dos salários dos aposentados que precisam trabalhar, por conta de uma aposentaria “achatada”, sob o título de “contribuição” que, ao longo do tempo se revela inútil e totalmente a fundo perdido.
Um estado que efetua “transposição de dinheiro” do patrimônio público para o privado, seja com o uso do nome do Rio São Francisco, ou sem justificativa alguma, porque fiscalizados pelo Estado(?) são somente os palhaços que deveriam formar uma Nação.
Assim, a culpa não é dos ladrões, mas de suas vítimas!
Por isso, respeitáveis palhaços, a culpa é nossa! E isso não é apenas figura de retórica: é fato!
Deixamos ladrões e assassinos – de terno e gravata, ou não – impunes, através da mais gigantesca omissão coletiva que a história registra e perdemos, assim, o direito de – sequer - reclamarmos.
Portanto, somos somente nós palhaços, os criadores e executores dessa imensa palhaçada, que não tem graça nenhuma!!!