No debate da Record Aécio confundiu as palavras e falou:
_ Morrem mais pessoas do que nas guerras em curso no nosso país.
O candidato tucano desejava destacar as perdas as quais ocorrem nas tristes guerras devastando o planeta.
Infelizmente aqui morrem mais pessoas.
Vale esclarecer que essa informação não justifica condenar Dilma nem justificaria culpar outro presidente.
A violência é um tema muito mais sério do que a ausência de seriedade a qual guia as acusações desses debates tão chatos e improdutivos.
Sempre será possível apontar o que faltou realizar, porém dar a quem governa a completa responsabilidade por estar aumentando a violência, ganhando as cores da banalização, revela oportunismo e leviandade.
* Abandonando a discussão política do assunto, entretanto, eu resolvi fantasiar bastante sobre o assunto.
Que guerras estariam matando tanto no Brasil?
As disputas dos traficantes querendo ampliar os pontos?
Os confrontos estúpidos propostos por certos torcedores?
Pensei nessas opções, porém recordei que Dona Liloca, uma funcionária da padaria, me confidenciou planejar destruir um grande formigueiro localizado no fundo do seu quintal.
Intuitivas demais, as formigas estão combinando algumas ações para atrapalhar a cruel decisão de Liloca. Destemidas almejam compor um exército bastante resistente.
O objetivo é impedir a destruição do formigueiro e o conseqüente fim das formigas as quais formam a colônia, cerca de cem mil insetos.
A batalha será implacável, porém a enorme valentia das guerreiras não impedirá a morte que logo ameaça visitá-las.
Serão interrompidas muitas histórias bonitas, famílias bem tradicionais desaparecerão, membros honrados sucumbirão, velhas batalhadoras e jovens esperanças do formigueiro também não resistirão.
No meio das queridas formigas, uma delas despertou minha atenção.
A formiguinha Vmais, leitora assídua, amante das fascinantes obras literárias, incapaz de desprezar qualquer autor.
Ela idealizava ler Paulo Coelho, mas teme não ter tempo.
Que absurdo!
Morrer antes de ler Paulo Coelho é muito injusto.
Pensando na formiguinha tão iluminada, imaginei outros formigueiros sendo destruídos, provocando incontáveis mortes, durante os heróicos combates das formigas defendendo o nobre lar, conforme o candidato, mostrando sensibilidade poética, ressaltou.
Que pena!
Formigas, leitoras ou não, ninguém vai vmais.
Um abração!
_ Morrem mais pessoas do que nas guerras em curso no nosso país.
O candidato tucano desejava destacar as perdas as quais ocorrem nas tristes guerras devastando o planeta.
Infelizmente aqui morrem mais pessoas.
Vale esclarecer que essa informação não justifica condenar Dilma nem justificaria culpar outro presidente.
A violência é um tema muito mais sério do que a ausência de seriedade a qual guia as acusações desses debates tão chatos e improdutivos.
Sempre será possível apontar o que faltou realizar, porém dar a quem governa a completa responsabilidade por estar aumentando a violência, ganhando as cores da banalização, revela oportunismo e leviandade.
* Abandonando a discussão política do assunto, entretanto, eu resolvi fantasiar bastante sobre o assunto.
Que guerras estariam matando tanto no Brasil?
As disputas dos traficantes querendo ampliar os pontos?
Os confrontos estúpidos propostos por certos torcedores?
Pensei nessas opções, porém recordei que Dona Liloca, uma funcionária da padaria, me confidenciou planejar destruir um grande formigueiro localizado no fundo do seu quintal.
Intuitivas demais, as formigas estão combinando algumas ações para atrapalhar a cruel decisão de Liloca. Destemidas almejam compor um exército bastante resistente.
O objetivo é impedir a destruição do formigueiro e o conseqüente fim das formigas as quais formam a colônia, cerca de cem mil insetos.
A batalha será implacável, porém a enorme valentia das guerreiras não impedirá a morte que logo ameaça visitá-las.
Serão interrompidas muitas histórias bonitas, famílias bem tradicionais desaparecerão, membros honrados sucumbirão, velhas batalhadoras e jovens esperanças do formigueiro também não resistirão.
No meio das queridas formigas, uma delas despertou minha atenção.
A formiguinha Vmais, leitora assídua, amante das fascinantes obras literárias, incapaz de desprezar qualquer autor.
Ela idealizava ler Paulo Coelho, mas teme não ter tempo.
Que absurdo!
Morrer antes de ler Paulo Coelho é muito injusto.
Pensando na formiguinha tão iluminada, imaginei outros formigueiros sendo destruídos, provocando incontáveis mortes, durante os heróicos combates das formigas defendendo o nobre lar, conforme o candidato, mostrando sensibilidade poética, ressaltou.
Que pena!
Formigas, leitoras ou não, ninguém vai vmais.
Um abração!