MEU VOTO
Não voto no Aécio. Não voto na Dilma.
Recuso toda pessoalidade política, salvo grandes e reconhecidos líderes.
Voto numa frente, num partido que tenha uma ideologia trabalhista, socialista, que tenha em sua essência a equalização da distribuição de renda.
Que tenha em seu seio o objetivo primordial de zelar pelo atendimento das necessidades mínimas dos pobres, se não conseguir através da efetiva melhoria da remuneração do trabalho, que seja mesmo através do assistencialismo, utilizando-se dos impostos arrecadados das riquezas produzidas.
O PT ainda está devendo uma melhor equalização da distribuição de renda, com tributação mais forte das grandes rendas, das grandes fortunas e isenção do IR dos assalariados até o limite de 10 salários mínimos.
Demais, não a Dilma, mas o PT vem cumprindo o compromisso que assumiu desde seu princípio e nosso país já se apresenta como uma nação descente, humana, socialmente responsável.
Voto pois no PT, na ausência de outro partido com estrutura, organização e poder de fogo político para se confrontar com o capitalismo e que ofereça ao país, ao povo brasileiro, a segurança na continuidade do caminho que estamos trilhando.
Se é a Dilma que o representa, é na Dilma meu voto. E mesmo a Dilma, já me mostrou ser forte, franca, descente, competente, olhando do prisma executivo, e principalmente fiel aos princípios do trabalhismo social defendido por toda esquerda e princípio do seu partido.
Nesse momento, somente o Lula teria o meu voto, em termos de pessoa, pois foi ele o único capaz de criar um partido trabalhista em plena ditadura; o único homem, nas últimas 8 décadas a assumir uma postura de efetivo líder, em nosso país.
E por falar em Lula e toda crítica a ele dirigida, entendo que todas advém de alguns aspectos somente valorizados pelas pessoas que preservam fortes ranços de discriminação sócio econômicos, haja visto que Lula é oriundo da pobreza, teve sua formação profissional no meio operário e não tem formação acadêmica. Ahhh, sim, também porque tem um linguajar simples, popular, muito semelhante ao das classes sociais depreciadas pela elite e bobos falsos sabidos.
Esquece, a própria elite, representada pelos grandes empresários e seus delegados, que os grandes empreendedores do Brasil e do mundo, são oriundos, na grande maioria, de pessoas simples, sem maior formação acadêmica e com espírito de liderança. Claro que os herdeiros, parasitas, não vem assim, pois, já nasceram em esplêndidos berços e não sabem diferenciar estômago de algibeira.
Não percebem, ou simplesmente não admitem, que somente uma personalidade, uma mente privilegiada é capaz da ascensão que teve esse homem no mundo político social, com reconhecimento mundial. Enquanto a Suécia o premia, uns riquinhos tupiniquins o avacalha.
Voto, pois, no PT e por consequência na Dilma.
Sobre o PSDB, recuso todo aquele que defeca no prato que come e o PSDB o fez, quando pariu de uma frente popular socialista e assumiu conduta neoliberal. E quem o representa nesta eleição, é apenas um herdeiro, que nada fez, nada construiu em seus 50 anos de vida, que faça por merecer a liderança de um país tão grande, tão rico e tão complexo.
Não voto no Aécio. Não voto na Dilma.
Recuso toda pessoalidade política, salvo grandes e reconhecidos líderes.
Voto numa frente, num partido que tenha uma ideologia trabalhista, socialista, que tenha em sua essência a equalização da distribuição de renda.
Que tenha em seu seio o objetivo primordial de zelar pelo atendimento das necessidades mínimas dos pobres, se não conseguir através da efetiva melhoria da remuneração do trabalho, que seja mesmo através do assistencialismo, utilizando-se dos impostos arrecadados das riquezas produzidas.
O PT ainda está devendo uma melhor equalização da distribuição de renda, com tributação mais forte das grandes rendas, das grandes fortunas e isenção do IR dos assalariados até o limite de 10 salários mínimos.
Demais, não a Dilma, mas o PT vem cumprindo o compromisso que assumiu desde seu princípio e nosso país já se apresenta como uma nação descente, humana, socialmente responsável.
Voto pois no PT, na ausência de outro partido com estrutura, organização e poder de fogo político para se confrontar com o capitalismo e que ofereça ao país, ao povo brasileiro, a segurança na continuidade do caminho que estamos trilhando.
Se é a Dilma que o representa, é na Dilma meu voto. E mesmo a Dilma, já me mostrou ser forte, franca, descente, competente, olhando do prisma executivo, e principalmente fiel aos princípios do trabalhismo social defendido por toda esquerda e princípio do seu partido.
Nesse momento, somente o Lula teria o meu voto, em termos de pessoa, pois foi ele o único capaz de criar um partido trabalhista em plena ditadura; o único homem, nas últimas 8 décadas a assumir uma postura de efetivo líder, em nosso país.
E por falar em Lula e toda crítica a ele dirigida, entendo que todas advém de alguns aspectos somente valorizados pelas pessoas que preservam fortes ranços de discriminação sócio econômicos, haja visto que Lula é oriundo da pobreza, teve sua formação profissional no meio operário e não tem formação acadêmica. Ahhh, sim, também porque tem um linguajar simples, popular, muito semelhante ao das classes sociais depreciadas pela elite e bobos falsos sabidos.
Esquece, a própria elite, representada pelos grandes empresários e seus delegados, que os grandes empreendedores do Brasil e do mundo, são oriundos, na grande maioria, de pessoas simples, sem maior formação acadêmica e com espírito de liderança. Claro que os herdeiros, parasitas, não vem assim, pois, já nasceram em esplêndidos berços e não sabem diferenciar estômago de algibeira.
Não percebem, ou simplesmente não admitem, que somente uma personalidade, uma mente privilegiada é capaz da ascensão que teve esse homem no mundo político social, com reconhecimento mundial. Enquanto a Suécia o premia, uns riquinhos tupiniquins o avacalha.
Voto, pois, no PT e por consequência na Dilma.
Sobre o PSDB, recuso todo aquele que defeca no prato que come e o PSDB o fez, quando pariu de uma frente popular socialista e assumiu conduta neoliberal. E quem o representa nesta eleição, é apenas um herdeiro, que nada fez, nada construiu em seus 50 anos de vida, que faça por merecer a liderança de um país tão grande, tão rico e tão complexo.