POXA, FÊNIX, QUE INVEJA!
O mundo é tão grande e se torna tão pequeno. Me sinto como o único ser perdido neste vasto mundo. Claro que não posso afirmar que sou o único ser humano perdido na terra, mas, neste exato momento posso dizer com quase toda convicção que sou o único a ser incompreendido. Entretanto, o que busco não é a resolução dos meus problemas, e sim, apoio para conseguir vencê-los.
Nesse jogo da vida, combates e combates se iniciam, mas, dessa vez, um deles, conseguiu me derrubar. Veio transvestido de doença e se alojou em um local onde os sonhos costumavam ficar. Já fiquei noites em claro, soluçando e questionando: Por que comigo?
A certeza que tenho é que o tratamento será demorado. Disseram-me que agora é hora de tirar a paciência dos guardados e começar a usá-la em meu favor. Se alguém localizar a minha, por favor, me avise. É certo que nunca levei jeito para tomar tombos, mas a dificuldade não esta no cair, e sim, no aprender a levantar sem perder a classe. São nessas horas, que invejo a Fênix.