O DIA DO JUÍZO FINAL
Daremos um salto no futuro. Nos encontramos aqui, no dia 26 de outubro de 2014. O Dia do Juízo Final. Toda uma sociedade foi sentenciada ao caos. Na América, no Hemisfério Sul, de um ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico, elegeu-se um índio. E o eleito em questão tem todas as condições de governar seu curral eleitoral, desde que ande na linha, satisfazendo as condições dadas pelos financiadores da sua campanha. Não pode ele furar acordos. Há risco de guerra contra a América do Sul se isso acontecer.
Por enquanto, o país em questão pode respirar, pois outros sul-americanos cuja população, que possui o sangue mouro, é mais crescida e tem grande consciência política desde há muitos anos, não aceita a dominação dos mesmos financiadores do líder eleito que estamos comentando a seu respeito e estão bastante decididos, os membros dessas populações, a soltar os cachorros para continuar tendo soberania sobre seu território e sobre suas riquezas. Soberania e riqueza é coisa que o país do novo governante mencionado já pode considerar transferida, embora o povo sentirá isso aos poucos.
O índio eleito não tem as qualidades que glorificam e humildificam a raça indígena: naturista, guerreiro, protetor do planeta que foi ludibriado e pilhado. Tem sim as opostas: um homem progressista, desmatador, covarde, enganador e ladrão.
Ele é chamado de índio mais é porque trata seu eleitorado como uma tribo. E mesmo o cacique, dentro de uma tribo é um índio. O que faz com que ele classifique assim a sociedade que ele governa é o fato de o contingente dela ser fácil demais de ser enganado. Tanto é que ele foi eleito. Bastam alguns espelhos para dar para essa sociedade em troca de voto e pronto, ela está aos pés de um candidato ou de um governante e faz, minuciosamente, tudo o que um ou outro espera.
O espelho nessa troca representa algo que apenas reflete uma imagem que se quer que seja refletida. Não significa ser algo de imenso valor. Corruptos não se pode dizer que os membros dessa sociedade sejam. Eles não esperam receber algo de valor em troca do voto. Apenas cegos é o que são. Incapazes de enxergar além do espelho. Antes pedissem mesmo algo para si em vez de votar por cadenciamento e depois só os que eles elegem é que ganham alguma coisa.
Voltando ao risco que a sociedade corre, bem, os eleitores dele deveriam ter sabido a respeito antes de o elegerem. Mas, primeiro, a campanha do tal cuidou de os afastar da verdade, segundo, o povo tem memória curta e terceiro, o povo é apolítico, não quer saber de procurar em locais seguros as informações que precisa para eleger alguém.
Um outro político, da mesma casta e círculo do de então, que também tinha a cara bonita e boas relações com os grupos de comunicação, só não tinha parente ex-presidente da república, que presidiu essa mesma nação, fora exemplo de quem seguiu os mesmos passos até sua eleição e depois quis pular fora com os acordos. Com ele, os financiadores de sua campanha, os mesmos de agora, foram piedosos e apenas aprontaram para ele um impeachment, que até hoje o povo pensa ser o responsável. Deviam perceber as semelhanças.
Quem sabe, caras pintadas, dessa vez vocês conseguem mesmo tirar o presidente que vocês colocaram no poder. Terá que ser porque dessa vez o poder obscuro nem pensa em se decepcionar e o plano maligno contra os brasileiros será bem sucedido.