Os instantes podem ser eternos
Quero registrar e compartilhar com você, leitor, alguns momentos da noite de autógrafos do meu livro, Aurora Boreal, que ocorreu no sábado, dia 04/10/14, na Casa de Cultura de Sete Lagoas. Mais uma vez, Aurora Boreal recebeu a atenção de amantes da literatura e juntamente comigo foi prestigiado com a presença de convidados muito especiais.
Cada instante marcou de luz os níveis mais ocultos das entranhas do meu espírito. Todavia não foram somente os que estavam presentes que perscrutaram os meus pensamentos, pois algumas ausências, mesmo em estado invisível também pesaram no meu sentimento, como se não estivessem ausentes. E queremos sempre receber a todos os convidados, não é mesmo? Mas nem sempre ocorre assim, e é neste momento, que precisamos exercitar a compreensão, reconhecer o possível e o impossível. Não obstante, resignei e me contentei, esperava cinquenta dos cem convidados, e compareceram oitenta.
O ambiente da Galeria Myralda foi decorado com tecidos brancos e transparentes e recebeu luzes coloridas com predominância do verde. A intenção do artista plástico, Demétrius Cotta, também curador da Galeria, era reproduzir à frente dos expectadores o fenômeno da aurora boreal. E teve sucesso, ficou maravilhosa a sua arte. Para complementá-lo, num telão foram projetados, pelo clubista João Drummond, vídeos com as músicas citadas no Aurora Boreal, da década de setenta a noventa, período da trajetória de Guilherme. Dentre elas "Mais uma vez", de Renato Russo; e "Have you ever seen the rain?" de Creedence.
A presidente do Clube de Letras de Sete Lagoas, escritora e poetisa, Rosana Macedo Pontes, prestigiou-me como mestre de cerimônia, encantando a todos com o seu glamoroso talento. Iniciou o evento destacando as presenças: do Secretário da Cultura de Sete Lagoas, Márcio Vicente da Silveira; de Mariza da Conceição Pereira, fundadora e presidente de honra do Clube de Letras; dentre outras.
Seguindo a pauta, Rosana, convidou para leitura o autor do prefácio, meu filho, Víktor Waewell, que transbordou muita alegria do meu peito. Logo em seguida, o contador de histórias setelagoano, José Eustáquio, declamou trechos do Aurora Boreal, que levaram o auditório, familiares, amigos e convidados queridos, ao êxtase, como se vissem, as luzes da aurora boreal, tamanha a expressão talentosa do artista. Dentre as passagens, a que o protagonista Guilherme, tal como Hamlet de W. Shakespeare, dialoga com o fantasma do Antônio, que fora vítima da tragédia que entrelaçara Guilherme.
Dando prosseguimento, recebi uma surpresa do Clube de Letras. Os colegas clubistas, Mariza, Rosana, Magna Alves, Juliana, Janice e a Laurinha me presentearam com trovas e poemas com o tema “aurora boreal”. A colega clubista, Tânia, ofereceu aos presentes uma pesquisa informativa sobre o fenômeno, que até a mim surpreendeu, pois sempre me encantei com as luzes multicores que clareiam a escuridão no polo norte, porém não sabia que nossos ancestrais as viam, além de belas, também como luzes espirituais.
O clubista, escritor e poeta premiado, Luizinho brindou-me com um belo poema que foi lido por Demétrius. Mariza encerrou a surpresa do Clube de Letras, convidando, Janice, escritora, poetisa e clubista premiada no Brasil e em Portugal para tecer um comentário do livro Aurora Boreal. Docíssimas, as suas palavras, tal como os seus poemas.
Não foi por acaso, leitor, que o livro Aurora Boreal foi gerado e gestado desde 1995, até encontrar o ambiente propício para o parto, o Clube de Letras de Sete Lagoas, que este ano completa cinquenta anos de história. A natureza é sempre muito sábia, não é mesmo?
Fiquei responsável pelas considerações finais. E de improviso fui à plateia para trocar alguns abraços inesquecíveis. Abracei minhas irmãs, Cristina, Maria Helena, Simone, e Mariane; e ainda desfrutei do abraço de algumas amigas, dentre elas Maria Helena Rocha; mas o meu irmão Geovane só pude vê-lo na última fila, e o abraço ficou para depois. Finalmente ocorreu a sessão de autógrafos, fotos com os convidados, um singelo coquetel, e claro muitos abraços. Estes instantes calorosos foram eternos.
Cada instante marcou de luz os níveis mais ocultos das entranhas do meu espírito. Todavia não foram somente os que estavam presentes que perscrutaram os meus pensamentos, pois algumas ausências, mesmo em estado invisível também pesaram no meu sentimento, como se não estivessem ausentes. E queremos sempre receber a todos os convidados, não é mesmo? Mas nem sempre ocorre assim, e é neste momento, que precisamos exercitar a compreensão, reconhecer o possível e o impossível. Não obstante, resignei e me contentei, esperava cinquenta dos cem convidados, e compareceram oitenta.
O ambiente da Galeria Myralda foi decorado com tecidos brancos e transparentes e recebeu luzes coloridas com predominância do verde. A intenção do artista plástico, Demétrius Cotta, também curador da Galeria, era reproduzir à frente dos expectadores o fenômeno da aurora boreal. E teve sucesso, ficou maravilhosa a sua arte. Para complementá-lo, num telão foram projetados, pelo clubista João Drummond, vídeos com as músicas citadas no Aurora Boreal, da década de setenta a noventa, período da trajetória de Guilherme. Dentre elas "Mais uma vez", de Renato Russo; e "Have you ever seen the rain?" de Creedence.
A presidente do Clube de Letras de Sete Lagoas, escritora e poetisa, Rosana Macedo Pontes, prestigiou-me como mestre de cerimônia, encantando a todos com o seu glamoroso talento. Iniciou o evento destacando as presenças: do Secretário da Cultura de Sete Lagoas, Márcio Vicente da Silveira; de Mariza da Conceição Pereira, fundadora e presidente de honra do Clube de Letras; dentre outras.
Seguindo a pauta, Rosana, convidou para leitura o autor do prefácio, meu filho, Víktor Waewell, que transbordou muita alegria do meu peito. Logo em seguida, o contador de histórias setelagoano, José Eustáquio, declamou trechos do Aurora Boreal, que levaram o auditório, familiares, amigos e convidados queridos, ao êxtase, como se vissem, as luzes da aurora boreal, tamanha a expressão talentosa do artista. Dentre as passagens, a que o protagonista Guilherme, tal como Hamlet de W. Shakespeare, dialoga com o fantasma do Antônio, que fora vítima da tragédia que entrelaçara Guilherme.
Dando prosseguimento, recebi uma surpresa do Clube de Letras. Os colegas clubistas, Mariza, Rosana, Magna Alves, Juliana, Janice e a Laurinha me presentearam com trovas e poemas com o tema “aurora boreal”. A colega clubista, Tânia, ofereceu aos presentes uma pesquisa informativa sobre o fenômeno, que até a mim surpreendeu, pois sempre me encantei com as luzes multicores que clareiam a escuridão no polo norte, porém não sabia que nossos ancestrais as viam, além de belas, também como luzes espirituais.
O clubista, escritor e poeta premiado, Luizinho brindou-me com um belo poema que foi lido por Demétrius. Mariza encerrou a surpresa do Clube de Letras, convidando, Janice, escritora, poetisa e clubista premiada no Brasil e em Portugal para tecer um comentário do livro Aurora Boreal. Docíssimas, as suas palavras, tal como os seus poemas.
Não foi por acaso, leitor, que o livro Aurora Boreal foi gerado e gestado desde 1995, até encontrar o ambiente propício para o parto, o Clube de Letras de Sete Lagoas, que este ano completa cinquenta anos de história. A natureza é sempre muito sábia, não é mesmo?
Fiquei responsável pelas considerações finais. E de improviso fui à plateia para trocar alguns abraços inesquecíveis. Abracei minhas irmãs, Cristina, Maria Helena, Simone, e Mariane; e ainda desfrutei do abraço de algumas amigas, dentre elas Maria Helena Rocha; mas o meu irmão Geovane só pude vê-lo na última fila, e o abraço ficou para depois. Finalmente ocorreu a sessão de autógrafos, fotos com os convidados, um singelo coquetel, e claro muitos abraços. Estes instantes calorosos foram eternos.