TODAS AS FORMAS DE AMOR.

Sempre procuro no decorrer da minha vida, aprender e apreender com os acontecimentos do meu dia a dia. Descobri que a principal fonte deste aprendizado chama-se “relacionamento”, nele assimilamos alegria, dor, emoção. E conseguimos encontrar através dele todas as formas de Amor.

Deveríamos viver nossos relacionamentos como se estivéssemos em um laboratório, ou ainda, num campo de testes, pois através dele, determinamos como estamos aprendendo as lições, de como negociar, dialogar, agradecer e perdoar.

Nele aprendemos a usar ou não, a violência, a prepotência e a retaliação, ou ainda, a compaixão, a compreensão e o Amor. Assim descobrimos, que estes sentimentos, nós só os aprimoramos, através dos nossos relacionamentos.

Quando respondemos com um não, sempre quando a nossa mente quer dizer sim, isso faz com que a realidade se distorça, e ferimos tanto a nós como a outra pessoa. É fundamental descobrir numa relação, aquela que é dita Amorosa, que a ligação com a pessoa, deve ser de forma leve, enriquecedora, prazerosa e honesta.

Nos nossos relacionamentos, encontramos um caminho para abrir o nosso coração, para a felicidade e a paz interior, arrancando a depressão e a ansiosidade, que é um foco para a tristeza. Desenvolvemos também um novo contacto produtivo, e assim aprendermos a ouvir, e ser mais paciente aos sinais das mensagens, e ainda, ter a oportunidade de encontrar a pessoa certa...

Mas, é preciso também aprender a nos defender e nos precaver, contra algumas embalagens que simulam certas pessoas, e estas usam de disfarces sedutores, graciosos, irrefletidos, estimulantes, principalmente em sua imagem externa, tentando cegar o nosso coração. E nossa única defesa, é aprender a ver só com o coração, nunca com os olhos.

É preciso manter-nos atentos a todo relacionamento, e colocar o desconfiometro na frente, para não corrermos o risco de dizer, e fazer coisas que possam prejudicar as pessoas dos nossos relacionamentos. E que através deste despertar, tomarmos plena consciência de nós mesmos, e certos que não iremos ferir inadvertidamente a outra pessoa.

Quando não podemos olhar nos olhos da outra pessoa, e desta forma não termos um nível de consciência a nos guiar, precisamos ter mais cuidado e atenção, e reavaliar o que vai nos enriquecer neste relacionamento. Assim desejo de minha parte, usar estes como um alento para a minha alma, para que eu possa contribuir e retribuir, todo o aprendizado que ainda tenho em défice... Porque só nos relacionamentos em que colocamos a nossa alma, eles nos trazem a verdadeira alegria de viver...

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 05/10/2014
Reeditado em 12/07/2018
Código do texto: T4987801
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