ELEIÇÕES. A CALMA DE JESUS.

"7 de fevereiro de 1912

Meu coração está hoje sereno, e as angústias de sempre foram substituídas pela calma e pela alegria; vi Jesus num sonho, durante a noite.

A mesma face generosa, os grandes olhos negros que pareciam queimar a quem o encarava de frente, os pés empoeirados, as sandálias usadas. E a presença forte de Seu espírito, dominando tudo com a paz daqueles sabem olhar direito a Vida.

Oh, querida Mary, por que não posso sonhar com Jesus todas as noites? Por que não consigo olhar para minha vida com a metade da calma que Ele era capaz de me transmitir durante o sonho? Por que não consigo encontrar ninguém nesta Terra que possa ser tão simples e tão afetuoso como Ele?"

Carta de Khalil Gibran para sua amada Mary.

O homem busca a paz e a calma que lhe fogem em meio à turbulência para sobreviver, no caos da angústia que lhe chega na visão espalhada do egoísmo cultivado por uma humanidade que tenta caminhar sem pressa para harmoniosa irmandade, sempre deficitária.

Em momento que os destinos do Brasil esperam melhoras maiores que suas riquezas poderiam proporcionar, e não se realizam pelo egoísmo de alguns que sufocam as possibilidades de todos, ROGAMOS A JESUS DE NAZARÉ, a mais pura sabedoria que pisou este planeta, que traga Sua calma para as cabeças votantes para escolherem da melhor forma seus representantes.

VOTAR COM BASE NA LEI MORAL DE JESUS, EM QUEM É MAIS LIMPO. JÁ É UMA ESPERANÇA, AO MENOS.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 03/10/2014
Reeditado em 07/10/2014
Código do texto: T4985946
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