Vagar, vagar e vagar.

Na historia da humanidade, existem várias e varias historias reais e muito bem vividas por todos, na conduta ereta dentro da estrada da vida de todo ser pulsa a certeza de encontrar de encontro com teus próprios olhos aquela curvas, outra, outra mais e mais curvas repleta de acontecimentos, onde o real às vezes se torna irreal e invisível aos olhos humano de tantas vidas insano ser sem nem uma razão pela própria vida. Descrever o sentimento real e humano vivido por todo ser, onde em muitas vezes a loucura do ser pode ser, mais real do que se passa pelos olhos insanos da vida ao longe dos olhares atendo de todo ser preocupado mais, em observar o teu próximo do que seu próprio umbigo, sem ate mesmo saber quem ele realmente é, ou o porquê de estar ali ou aqui.

Nesta busca desenfreada por querer saber mais do outro, do que de si próprio, o próprio ser vai se transformando aos poucos em um completo e verdadeiro zumbi de si mesmo, sem nem um tempo para olhar para si mesmo, e a existência seguindo a passos largos percorrendo teus dias adentrando por caminhos e mais caminhos, conduzindo a estrada da existência em uma real e verdadeira obsessão por apenas caminhar um caminho seguindo em frente sem dizer nada e ate mesmo ser, sem desvendar tua própria sensibilidade de viver e de ser, sem ate mesmo ser um ser sem nada ser para si mesmo, e nem tão pouco para alguém em algum lugar, e dentro de seu único sentimento dizer e dizer do que realmente não se sabe ao certo o que é.

Andar sem razão e viver sem amor, não podem ser uma busca e nem tão pouco uma conquista, por menor em que se encontrar de encontro com um pequeno galho sempre terá amor o suficiente para lutar pela própria existência, pois se analisarmos com os olhos humanos não verá ao certo, mais se olharmos de dentro de nos mesmo com os olhares amáveis de dos sentimentos veremos em parte toda beleza do pequenino galho que sustenta uma e outra folha aqui ou ali, mas faz se jus a beleza da arvore.

Viver e caminhar em um mundo de incertezas tento, uma única certeza, amar a beleza da vida ate mesmo nas cinzas da alma.

Autor- Nute do Quara 14/01/2014.