Domingo é o dia de decidir quem comandará o Brasil.
Tudo indica que acontecerá um segundo turno, porém não é impossível Dilma levar a eleição logo no primeiro turno.
Conferindo essa minha afirmação inicial e algo que falei comentando o debate da Record, vocês apostarão que estou firme com Dilma.
Não é verdade.
Não vou revelar o meu voto, mas declaro que não votarei em Dilma.
Apesar de não somar o meu voto, após assistir o debate da Globo o qual encerrou a campanha oficial, prevejo nenhuma mudança no porvir.
Se eu digo isso, estou garantindo que Dilma sairá vitoriosa?
É o que os ventos eleitorais estão indicando.
As novas pesquisas mostram um empate técnico entre Marina e Aécio.
Não há mais a certeza de que o segundo turno pertencerá às mulheres.
Essa indecisão apenas fortalece Dilma no bem provável segundo turno.
Se Dilma enfrentar Aécio, o que ele dirá capaz de convencer?
Repetirá que o Bolsa Família nasceu antes de Lula?
Ressaltará o inquestionável mérito do Plano Real?
Citará os sucessivos escândalos do governo petista?
Eu percebo Aécio perdido, fraco, sem gás para essa batalha.
E Marina?
Sinceramente confesso que Marina Silva me decepcionou demais.
Gostei da participação dela no primeiro debate (da Band), todavia, nos últimos embates, ela nada disse que mereça atenção, seguiu enrolando e confusa, não propôs bulufas, vacilou bastante nas suas falas.
Naquela ocasião fiz um texto realçando que ela “chegou chegando”.
Nesse instante ela quase não chega ou parece estar retornando.
Não apenas cai nas pesquisas.
Cai muito a confiança e expectativa de quem a observa.
A minha empolgação despencou.
Desse jeito como impedir o sucesso da atual presidenta?
Mais quatro anos de Dilma, tudo muito parecido com a “cara” atual e o nosso cenário político ainda aguardando a opção que possa acabar o domínio petista o qual hoje, nessa sexta-feira, é preciso admitir, sem conversa fiada, não está sofrendo ameaça alguma.
Um abraço!
Tudo indica que acontecerá um segundo turno, porém não é impossível Dilma levar a eleição logo no primeiro turno.
Conferindo essa minha afirmação inicial e algo que falei comentando o debate da Record, vocês apostarão que estou firme com Dilma.
Não é verdade.
Não vou revelar o meu voto, mas declaro que não votarei em Dilma.
Apesar de não somar o meu voto, após assistir o debate da Globo o qual encerrou a campanha oficial, prevejo nenhuma mudança no porvir.
Se eu digo isso, estou garantindo que Dilma sairá vitoriosa?
É o que os ventos eleitorais estão indicando.
As novas pesquisas mostram um empate técnico entre Marina e Aécio.
Não há mais a certeza de que o segundo turno pertencerá às mulheres.
Essa indecisão apenas fortalece Dilma no bem provável segundo turno.
Se Dilma enfrentar Aécio, o que ele dirá capaz de convencer?
Repetirá que o Bolsa Família nasceu antes de Lula?
Ressaltará o inquestionável mérito do Plano Real?
Citará os sucessivos escândalos do governo petista?
Eu percebo Aécio perdido, fraco, sem gás para essa batalha.
E Marina?
Sinceramente confesso que Marina Silva me decepcionou demais.
Gostei da participação dela no primeiro debate (da Band), todavia, nos últimos embates, ela nada disse que mereça atenção, seguiu enrolando e confusa, não propôs bulufas, vacilou bastante nas suas falas.
Naquela ocasião fiz um texto realçando que ela “chegou chegando”.
Nesse instante ela quase não chega ou parece estar retornando.
Não apenas cai nas pesquisas.
Cai muito a confiança e expectativa de quem a observa.
A minha empolgação despencou.
Desse jeito como impedir o sucesso da atual presidenta?
Mais quatro anos de Dilma, tudo muito parecido com a “cara” atual e o nosso cenário político ainda aguardando a opção que possa acabar o domínio petista o qual hoje, nessa sexta-feira, é preciso admitir, sem conversa fiada, não está sofrendo ameaça alguma.
Um abraço!