DEMOCRACIA DOENTIA
Estamos às vésperas das eleições para Presidente, Governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais.
Como propaga o STE e mesmo os TRE´s, "será mais um marco da democracia do nosso país".
Pura balela. Será mais uma demonstração de que o sistema político democrático já foi engolido pelo capitalismo, pela ganância e pela deturpação moral da grande maioria das lideranças sociais.
A formação e definição dos candidatos são impostos a população. Nosso direito de escolha é restrito e absurdamente encurralado segundo as vontades dos coronéis de toda ordem.
Resta-nos o consolo e até a sorte de mantermos o voto direto, secreto e a cada dia menos imposto, comprado/vendido ou simplesmente encurralado.
Resta-nos o consolo e a sorte de contar e ver que o povo, como um todo, evolui politicamente e a liberdade vem sendo exercida cada vez mais evoluída.
O povo evolui e as lideranças, ao contrário, apodrecem, fedem, morfinadas pela vil ganância de dinheiro ou simplesmente poder. Ou os dois, já que ambos se confundem, se fundem - se completam.
Sim, nosso sistema político democrático está doente, porque não se atualiza, não se renova.
Continuamos vivendo a democracia dentro do modelo representativo, que está ultrapassado, já é retrógrado, já é insuficiente para manter a liberdade do povo; já não mais permite que o poder emane do povo para o povo, segundo o princípio ideológico do sistema democrático.
Evidente que é bem melhor viver um sistema democrático manco, perneta, do que outro modelo absoluto. Não podemos, contudo, contentarmo-nos com um pouco de liberdade social, quando nossa evolução já permite, até já exige um passo à frente.
Precisamos evoluir da democracia representativa, para a democracia direta. Para isso são necessárias algumas atitudes das lideranças, principalmente a reforma política da nossa constituição. Precisamos e urgentemente regulamentar o voto facultativo, o voto distrital e a instituição das prévias eleitorais.
Essas atitudes seriam as mínimas para iniciarmos a mudança do nosso sistema democrático representativo, para um novo modelo de democracia direta.
Como, porém, esperar que nossos democráticos representantes tomem tais iniciativas, se tal mudança lhes retirará esse poder de mando absoluto que tem?
Somente com novos levantes sociais, novas passeatas pelas ruas, pelas praças, o povo poderá impor o seu direito, o poder que democraticamente deveria dele emanar e para ele servir.
Não serão as lideranças políticas atuais que tomarão, voluntariamente, essas iniciativas.
Estamos às vésperas das eleições para Presidente, Governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais.
Como propaga o STE e mesmo os TRE´s, "será mais um marco da democracia do nosso país".
Pura balela. Será mais uma demonstração de que o sistema político democrático já foi engolido pelo capitalismo, pela ganância e pela deturpação moral da grande maioria das lideranças sociais.
A formação e definição dos candidatos são impostos a população. Nosso direito de escolha é restrito e absurdamente encurralado segundo as vontades dos coronéis de toda ordem.
Resta-nos o consolo e até a sorte de mantermos o voto direto, secreto e a cada dia menos imposto, comprado/vendido ou simplesmente encurralado.
Resta-nos o consolo e a sorte de contar e ver que o povo, como um todo, evolui politicamente e a liberdade vem sendo exercida cada vez mais evoluída.
O povo evolui e as lideranças, ao contrário, apodrecem, fedem, morfinadas pela vil ganância de dinheiro ou simplesmente poder. Ou os dois, já que ambos se confundem, se fundem - se completam.
Sim, nosso sistema político democrático está doente, porque não se atualiza, não se renova.
Continuamos vivendo a democracia dentro do modelo representativo, que está ultrapassado, já é retrógrado, já é insuficiente para manter a liberdade do povo; já não mais permite que o poder emane do povo para o povo, segundo o princípio ideológico do sistema democrático.
Evidente que é bem melhor viver um sistema democrático manco, perneta, do que outro modelo absoluto. Não podemos, contudo, contentarmo-nos com um pouco de liberdade social, quando nossa evolução já permite, até já exige um passo à frente.
Precisamos evoluir da democracia representativa, para a democracia direta. Para isso são necessárias algumas atitudes das lideranças, principalmente a reforma política da nossa constituição. Precisamos e urgentemente regulamentar o voto facultativo, o voto distrital e a instituição das prévias eleitorais.
Essas atitudes seriam as mínimas para iniciarmos a mudança do nosso sistema democrático representativo, para um novo modelo de democracia direta.
Como, porém, esperar que nossos democráticos representantes tomem tais iniciativas, se tal mudança lhes retirará esse poder de mando absoluto que tem?
Somente com novos levantes sociais, novas passeatas pelas ruas, pelas praças, o povo poderá impor o seu direito, o poder que democraticamente deveria dele emanar e para ele servir.
Não serão as lideranças políticas atuais que tomarão, voluntariamente, essas iniciativas.