GRÉCIA
Um grupo de 37 pessoas se dirigiu até Atenas, capital da Grécia, em viagem de estudos, no período de 19 a 27 do mês de setembro de 2009. Eu estava lá.
Muita expectativa girava em torno desse grupo de estudiosos da Filosofia Clínica, gerenciado pelo Dr., e filósofo Clínico Lúcio Packter criador da citada Filosofia.
De norte a sul de leste a oeste de nosso território o grupo foi se aglutinando no ponto de partida que foi Guarulhos SP, mestres, alunos e adeptos.
Cumprimos uma intensa programação que muito nos encantou, Atenas, Corinto, (local em que esteve o Apóstolo Paulo, por diversas vezes, fazendo suas pregações), Miscenas, Epidauro, Olímpia, Delfos, Kalambaka, Meteora e as ilhas Poros, Hydra e Aegina onde se colhem os “Pistaches, tradicionais tira-gosto
Da Grécia antiga restam as cicatrizes, em forma de sítios arqueológicos deixados pelos terremotos, pelas barbáries das guerras que não foram poucas, dos fanatismos e dos saques de obras artísticas e que hoje ornamentam museus de outros países.
Visitamos os monumentos dos rochedos sagrados de Acrópole incluindo a entrada Propileus, o Pártenon, o pórtico das cores ou Cariátides no Erectéion, o Teatro de Dionísio, Teatro Antigo de Epidauro, a Porta dos Leões em Micenas, o Estádio de Olímpia que tem uma entrada“ Pórtico da Kript” que deu origem as Olimpíadas atuais, Delfos não poderia de ser citado que tem em seu Pórtico “Conheça-te a ti mesmo” que tanto inspirou o filósofo Sócrates.
Em Meteora os rochedos parecem adquirir formas humanas, em cada lado em que olharmos uma nova figura se deslumbra nesse conjunto de rochas estão incrustados bem no topo, os Monastérios e que parecem que foram colocados ali pelos Deuses.
Tal qual a Fênix que renasceu das cinzas, A Grécia se ergueu se tornando Contemporânea nos deixando um grande legado, desde as primeiras notícias que temos do povo Grego, encontrou o homem no centro de seu pensamento. A forma Humana dos seus
deuses o predomínio evidente do problema da forma humana na sua escultura e na pintura, o movimento conseqüente da filosofia desde o problema do cosmo até o problema do homem que culmina em Sócrates, Platão e Aristóteles.
Eis o pavilhão da Grécia, em azul e branco, o azul se mistura com o azul do céu o branco com as nuvens e a cruz branca simbolizando a religiosidade do povo grego.
Após nossa visita a Acrópole enquanto os nossos colegas se ajeitam no ônibus, nosso professor, a sombra de uma oliveira prepara nossas tarefas.
A árvore é uma oliveira tão presente em solo grego, ao fundo a visão de um morro tão tradicional na geografia da Grécia.
Contemplamos as belezas dos sítios arqueológicos, dos deuses e das montanhas e às vezes nos esquecemos de olharmos a nossa volta, o ser humano em sua singeleza, um pescador, com sua rede, com o produto de sua pesca e uma pequena balança, com um cigarro em sua boca, espera o dia se encerrar para regressar ao seu lar e começar um novo dia.
Na ilha de Aegina mesmo que se chegue em um transatlântico ou em um simples barco os seus pertences serão transportados por quadrúpedes vistos acima.
Ao som de um CD de músicas gregas ergo uma taça de vinho ao deus Dionísio.
Ao Deus Cristão, agradeço a oportunidade que tive de poder participar de um grupo tão seleto de Filósofos Clínicos, bons amigos, bons companheiros e das lições aprendidas durante o nosso trajeto.
Visite o site. www.periclesneves.recantodasletras.com.br
Um grupo de 37 pessoas se dirigiu até Atenas, capital da Grécia, em viagem de estudos, no período de 19 a 27 do mês de setembro de 2009. Eu estava lá.
Muita expectativa girava em torno desse grupo de estudiosos da Filosofia Clínica, gerenciado pelo Dr., e filósofo Clínico Lúcio Packter criador da citada Filosofia.
De norte a sul de leste a oeste de nosso território o grupo foi se aglutinando no ponto de partida que foi Guarulhos SP, mestres, alunos e adeptos.
Cumprimos uma intensa programação que muito nos encantou, Atenas, Corinto, (local em que esteve o Apóstolo Paulo, por diversas vezes, fazendo suas pregações), Miscenas, Epidauro, Olímpia, Delfos, Kalambaka, Meteora e as ilhas Poros, Hydra e Aegina onde se colhem os “Pistaches, tradicionais tira-gosto
Da Grécia antiga restam as cicatrizes, em forma de sítios arqueológicos deixados pelos terremotos, pelas barbáries das guerras que não foram poucas, dos fanatismos e dos saques de obras artísticas e que hoje ornamentam museus de outros países.
Visitamos os monumentos dos rochedos sagrados de Acrópole incluindo a entrada Propileus, o Pártenon, o pórtico das cores ou Cariátides no Erectéion, o Teatro de Dionísio, Teatro Antigo de Epidauro, a Porta dos Leões em Micenas, o Estádio de Olímpia que tem uma entrada“ Pórtico da Kript” que deu origem as Olimpíadas atuais, Delfos não poderia de ser citado que tem em seu Pórtico “Conheça-te a ti mesmo” que tanto inspirou o filósofo Sócrates.
Em Meteora os rochedos parecem adquirir formas humanas, em cada lado em que olharmos uma nova figura se deslumbra nesse conjunto de rochas estão incrustados bem no topo, os Monastérios e que parecem que foram colocados ali pelos Deuses.
Tal qual a Fênix que renasceu das cinzas, A Grécia se ergueu se tornando Contemporânea nos deixando um grande legado, desde as primeiras notícias que temos do povo Grego, encontrou o homem no centro de seu pensamento. A forma Humana dos seus
deuses o predomínio evidente do problema da forma humana na sua escultura e na pintura, o movimento conseqüente da filosofia desde o problema do cosmo até o problema do homem que culmina em Sócrates, Platão e Aristóteles.
Eis o pavilhão da Grécia, em azul e branco, o azul se mistura com o azul do céu o branco com as nuvens e a cruz branca simbolizando a religiosidade do povo grego.
Após nossa visita a Acrópole enquanto os nossos colegas se ajeitam no ônibus, nosso professor, a sombra de uma oliveira prepara nossas tarefas.
A árvore é uma oliveira tão presente em solo grego, ao fundo a visão de um morro tão tradicional na geografia da Grécia.
Contemplamos as belezas dos sítios arqueológicos, dos deuses e das montanhas e às vezes nos esquecemos de olharmos a nossa volta, o ser humano em sua singeleza, um pescador, com sua rede, com o produto de sua pesca e uma pequena balança, com um cigarro em sua boca, espera o dia se encerrar para regressar ao seu lar e começar um novo dia.
Na ilha de Aegina mesmo que se chegue em um transatlântico ou em um simples barco os seus pertences serão transportados por quadrúpedes vistos acima.
Ao som de um CD de músicas gregas ergo uma taça de vinho ao deus Dionísio.
Ao Deus Cristão, agradeço a oportunidade que tive de poder participar de um grupo tão seleto de Filósofos Clínicos, bons amigos, bons companheiros e das lições aprendidas durante o nosso trajeto.
Visite o site. www.periclesneves.recantodasletras.com.br