A VIDA É BELA
Crônica de Valdez Juval
Hoje relutei antes de voltar a escrever.
O cansaço do tempo vivido e as intempéries que acontecem na vida, distanciam os pensamentos e transportam o criador para mundos distantes e perturbadores, sem querer mais acreditar no futuro.
Recorda-se.
Revive-se um sofrimento.
Sente-se que o castelo vai desmoronar.
Com razão para sofrer e sofrendo por não poder consertar os erros do mundo, convido a todos para entendê-lo como ele está, embora sem concordar com o que fazem com ele.
De qualquer maneira, a vida é bela.
É preciso sonhar.
Pensei em Baudelaire:
“Lembro-me mais do que se eu tivesse mil anos.
Um grande contador cheio de antigos planos,
Versos, cartas de amor, autos, literaturas,
Um cacho de cabelo enrolado em facturas,
Não tem segredos como meu cérebro inquieto ...”
Estes versos eram parte do texto “O IDOLO”, peça escrita pelo teatrólogo George Matos especialmente para nossa interpretação.
Tornei-me um sonhador e hoje, recordando, sinto como o sonho nos induz para viver melhor a vida.
Comemoremos com toda a euforia possível de uma transposição de passagem, o futuro que está surgindo, guardando em nossos corações a eterna esperança.
Crônica de Valdez Juval
Hoje relutei antes de voltar a escrever.
O cansaço do tempo vivido e as intempéries que acontecem na vida, distanciam os pensamentos e transportam o criador para mundos distantes e perturbadores, sem querer mais acreditar no futuro.
Recorda-se.
Revive-se um sofrimento.
Sente-se que o castelo vai desmoronar.
Com razão para sofrer e sofrendo por não poder consertar os erros do mundo, convido a todos para entendê-lo como ele está, embora sem concordar com o que fazem com ele.
De qualquer maneira, a vida é bela.
É preciso sonhar.
Pensei em Baudelaire:
“Lembro-me mais do que se eu tivesse mil anos.
Um grande contador cheio de antigos planos,
Versos, cartas de amor, autos, literaturas,
Um cacho de cabelo enrolado em facturas,
Não tem segredos como meu cérebro inquieto ...”
Estes versos eram parte do texto “O IDOLO”, peça escrita pelo teatrólogo George Matos especialmente para nossa interpretação.
Tornei-me um sonhador e hoje, recordando, sinto como o sonho nos induz para viver melhor a vida.
Comemoremos com toda a euforia possível de uma transposição de passagem, o futuro que está surgindo, guardando em nossos corações a eterna esperança.