Nem santas, nem demônios, apenas humanas.

NEM SANTAS, NEM DEMÔNIOS, APENAS HUMANAS!

Esta poderia ser uma resposta à pergunta:o que é ser mulher? Esta continua sendo uma pergunta atual, que deve ser feita por todas nós em algum momento da vida.

Pesquisando sobre as mulheres! Intrigante tema que não tem perspectiva de um final pronto e acabado!

São tantas as facetas da mulher que o assunto não se esgota.

De Amélias a Genis; de Aurélias a Lucíolas; de Capitus a Madalenas!!!

Do cotidiano: "Todo dia ela faz tudo sempre igual/ Me sacode às seis horas da manhã/Me sorri um sorriso pontual...à superação: "Olhos nos olhos, quero ver o que você diz/Quero ver como suporta me ver tão feliz!"

As meias verdades à meia luz; a página virada e descartada; a mulher de verdade; dá amor, atenção, carinho, que faz de tudo para ele ficar em casa..."

Afinal, "que espaço o meu passado deixa pra minha liberdade hoje? Não sou escrava dele. O que eu sempre quis foi comunicar da maneira mais direta o sabor da minha vida, unicamente o sabor da minha vida.

Acho que eu consegui fazê-lo; vivi num mundo de homens guardando em mim o melhor da minha feminilidade. Não desejei nem desejo nada mais do que viver sem tempos mortos."

Belíssimo trecho da peça "Viver sem tempos mortos", obra inspirada na correspondência de Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre, que de certa forma é a aspiração das mulheres independentes de hoje!

Anna del Pueblo
Enviado por Anna del Pueblo em 23/09/2014
Reeditado em 23/09/2014
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