Voto, alegria não tristeza.
A eleição se aproxima, e já posso sentir o aroma das urnas eletrônicas, e você eleitor está percebendo? Já recebeu os santinhos, guardou algum? Por quê? Percebo um clima diferente se comparado às outras eleições. Não está presente no eleitor o entusiasmo, nenhuma empolgação se faz visível em relação aos candidatos que disputam os cargos políticos. Uma descrença generalizada está pairando pelos recantos da nossa sociedade. Parecendo que o eleitor está preparando uma surpresa de última hora. Embora tenha liberdade para escolher o seu voto, está sofrendo com as descargas das metralhadoras das campanhas eleitorais, que vêm de todas as direções. Está sendo massacrado pelas duvidosas promessas.
Além disso, o TSE está colocando no ar propagandas que entristecem ainda mais os semblantes. Numa delas, mostra uma família que sofre com a falta de comida na mesa. Mesmo que pareçam ter o fim de chamar a atenção para a responsabilidade do voto, imagino que se fossem propagandas que transmitissem alegria ao invés de tristeza, ajudariam a motivar os eleitores. Porque o voto deve proporcionar momento de prazer e de orgulho, já que reproduz o desejo do eleitor.
É neste instante que ele poderá mudar os rumos da nossa sociedade, para uma perspectiva além da necessidade básica de se alimentar. Acho que o eleitor gostaria de ver nas propagandas famílias felizes, desfrutando de boa educação, de atenção à saúde, com liberdade de ir e vir em segurança. Entretanto reproduzem o terror da fome, por quê? Queremos muito mais com o nosso voto, não é eleitor?
O voto, apesar das distorções impostas, ainda é expressão de desejo de mudança, de freio aos desmandos, de possibilidade de novas leis, já que as atuais não atendem às demandas populares.
Com consciência e amor, sem guerrilha, com o voto, poderemos delinear as pautas alienadas dos nossos políticos e fazê-las mais honestas e justas para a população. Porquanto que o momento do voto é sagrado, intransferível, não pode ser de tristeza, mas de alegria de estufar o peito. Surpreenda eleitor!
Além disso, o TSE está colocando no ar propagandas que entristecem ainda mais os semblantes. Numa delas, mostra uma família que sofre com a falta de comida na mesa. Mesmo que pareçam ter o fim de chamar a atenção para a responsabilidade do voto, imagino que se fossem propagandas que transmitissem alegria ao invés de tristeza, ajudariam a motivar os eleitores. Porque o voto deve proporcionar momento de prazer e de orgulho, já que reproduz o desejo do eleitor.
É neste instante que ele poderá mudar os rumos da nossa sociedade, para uma perspectiva além da necessidade básica de se alimentar. Acho que o eleitor gostaria de ver nas propagandas famílias felizes, desfrutando de boa educação, de atenção à saúde, com liberdade de ir e vir em segurança. Entretanto reproduzem o terror da fome, por quê? Queremos muito mais com o nosso voto, não é eleitor?
O voto, apesar das distorções impostas, ainda é expressão de desejo de mudança, de freio aos desmandos, de possibilidade de novas leis, já que as atuais não atendem às demandas populares.
Com consciência e amor, sem guerrilha, com o voto, poderemos delinear as pautas alienadas dos nossos políticos e fazê-las mais honestas e justas para a população. Porquanto que o momento do voto é sagrado, intransferível, não pode ser de tristeza, mas de alegria de estufar o peito. Surpreenda eleitor!