"O QUANTO EU POSSO TE OFERECER DO MEU AMOR."
Sempre quando começamos a nos apaixonar por uma pessoa, encontramos uma grande felicidade, que mal cabe dentro de nós, ficamos com uma sensação muito especial. Experimentamos a clara impressão de que nos tornamos mais completos, mais preenchidos, melhores sentimentalmente, e até mais fortes.
Agora, quando sentimos que também somos amados, isso nos ajuda a encontrar mais forças para dar uma reviravolta, uma mudança em nossa vida. Procuramos iniciar logo, uma reforma íntima. Como também é comprovado, desejamos dedicar amor integral, agradar, tratar bem, demonstrando em palavras e em atitudes, para que o outro também possa sentir o maravilhoso que é mudar, crescer e evoluir.
Deveríamos todos entender, que somos seres em busca do prazer, da convivência, da reciprocidade, do reconhecimento, do sentirem-se queridos, pois o sentimento do Amor é o que existe de mais significativo em toda a nossa existência. Temos que acreditar que somos criados para a troca, para o relacionamento, para o Amor! Seria como dizer que, em princípio, somos apenas metade do que podemos vir a ser e fazer, e daí precisarmos encontrar o nosso complemento, a nossa metade.
Sempre sou perguntado, do porque falo quase sempre sobre o Amor. O Amor deve sair do nosso arbitramento, para que seja significativo, pois é a nossa essência mais intima. Por isso o Amor que procuro enaltecer, ele é como um fio de ouro, que une múltiplas formas, no coleguismo, na amizade, na fraternidade, na maternidade e principalmente na relação intima.
Só isso já seria o suficiente para dar como resposta, pois nos basta, para encontrar a melhor maneira de expressar o nosso Amor. Mas, falo de Amor verdadeiro, pode ser através de um carinho especial, como presentear com flores. Pode ser num simples gesto de dedicação. Pois o Amor só é verdadeiro, quando ele nos aduz por uma experiência viva, e, se não for autêntico, não será persuasivo. Daí, devemos sempre colocar em prática o maior dos exercícios para nós, e para todos, que é o Amor.
Na realidade, o modo como nos deparamos no momento, se nos estamos sozinhos, ou se nos achamos em um comprometimento, não é o que mais importa. O mais importante é como estamos com a gente mesmo.
O quanto esse retraimento está se qualificando pela falta da outra pessoa ou pela falta de nós mesmos.
Tenho procurado na minha clausura, outra chance de me tornar inteiro e sentir-me, de uma vez por todas, livre da solidão. Não decidi procurar buscar lá fora, determinei a mim mesmo, começar a procurar no meu interior o que há de mais importante.
“O QUANTO EU POSSO OFERECER DO MEU AMOR.”