SEMPRE ATRAVÉS DO AMOR...
Mesmo quando temos motivo para lamentação, Deus, sem que seja percebido, nos preenche de jubilo em nosso coração, pois todas as nossas lagrimas são na verdade a menção, no sorriso de Deus, e que não permite que percamos a felicidade na sua essência. Estamos sempre de posse de um sistema mental em sua fluência, rígida e rigorosamente precisa, e nada se apaga da nossa memória de referencia.
Por termos o uso de um foco ininteligível, nada haverá no nível de saber do antes, o que o durante se subentende, muito menos o após vida incompreensível. É-nos autorizado assistir os milagres da vida, porem ao mesmo tempo, está também assentido, a duvidar deles, e desprovido da capacidade de compreendê-los.
Sempre existira duvidas quando se tornarem submetidos à reflexão intelectual. Penso que somos a ideia real, emitida por Deus, e por isso, pertencemos a ele, e habitamos o mundo da vida divinal, e não como habitantes da poeira, no sentido que cremos a nossa maneira. A essência humana é amorável, e impossível de ser modificada porque a Lei da vida é imutável.
Os estultos mais tarde obterão a sapiência, pois até os eruditos atuais, foram néscios em reminiscência, e quem se sobressai pela inteligência, cumpre a sua missão através dela em referencia, e aquele que se sobressai pelo Amor, cumpre a sua missão exatamente através do Amor.
Penso que em todas as pessoas esta alojada a natureza divina, mas, poucos se dão conta disso em sua sina. Quem está predeterminado a acreditar na existência do espirito, acreditará obrigatoriamente nisso como doutrina. Tudo que é feito espiritualmente tem objetivo determinado, pois nada é feito sem um escopo profetizado.
A capacidade de ler pensamentos e responder a toda interrogação, mesmo que estas não sejam expressas em palavras de composição, a tudo se faz obedecendo à natureza concedida em sua significação, e a qual nada pode se opor. A estrutura que se forma em nós como esteta, nos dá inspiração poética através de um poema, e esta reside em nosso interior, e por isso dá asas a tua caneta.