Inquietude
Nasci, cresci, estudei, me formei, trabalhei e ainda trabalho, casei, tive filhos. Minha vida era normal/comum, até descobrir a razão pela qual sentia tanta dor, entre outros problemas.
Sempre fui uma pessoa acostumada a estar em atividade, trabalhando, mantendo a mente sempre ocupada.
Leio muito, observo as pessoas, as coisas, os cenários, as situações do cotidiano. Fico inquieta se não tiver papel e caneta próximos de mim, porque gosto muito de escrever também.
Esforço-me no meu trabalho. Sou professora, faço de tudo para desenvolver bem o meu trabalho, no entanto, a sombra da fibromialgia, me assola com tanta dor e inquietude.
Leio, escrevo, digito, só não gosto de ficar parada. Estou de uma maneira que tenho que continuar... vivendo.