Na balança, a corrupção.
Os discursos dos políticos, sobretudo próximo às eleições, mudam de acordo com a conveniência. Hoje, mais uma vez, ouvimos a inaceitável falácia: “Não tinha ideia que na Petrobrás estava acontecendo isso...”; dita pela candidata à reeleição. A presidenta sempre se esquivava. Não se manifestou e não promoveu nenhuma ação para reprimir as falcatruas, mesmo após terem sido instaladas a CPI e a CPMI; as denúncias do TCU e da PF; e de incansáveis e incessantes denúncias da imprensa brasileira. A rendição ocorreu tardiamente, com a delação premiada do ex-diretor da Petrobrás e após a repercussão nas pesquisas de intenção de voto dos eleitores brasileiros.
Somente, então, a presidenta ensaiou a enganação que foi anunciada aos ventos: “Não tinha ideia que na Petrobrás estava acontecendo isso...” Está frase foi jogada sem o menor pudor e respeito ao cidadão brasileiro, foi colocada na balança para contrapor aos fatos irrefutáveis denunciados pelos órgãos oficiais de controle e por último pela delação premiada.
A ética ficou abandonada, esquecida em prol da disputa e manutenção do poder. Conquanto que, enquanto o compromisso e respeito com o patrimônio público não se manifestava, alguns executivos da Petrobrás precavidos e temendo o agravamento das denúncias, transferiram bens valiosos para parentes. A dilapidação da estatal irá para história como o maior descaso visto, até então, à inteligência do cidadão brasileiro.
Resta-nos saber se a falaciosa afirmação da presidenta servirá de contrapeso na balança do bom senso do eleitor brasileiro. Se o povo acordará e reativará os preceitos éticos, há tempo soterrados pelos escândalos de corrupção dos governos petistas em favor de um projeto ultrapassado e autoritário, feito à revelia do povo. Pesa eleitor!
Somente, então, a presidenta ensaiou a enganação que foi anunciada aos ventos: “Não tinha ideia que na Petrobrás estava acontecendo isso...” Está frase foi jogada sem o menor pudor e respeito ao cidadão brasileiro, foi colocada na balança para contrapor aos fatos irrefutáveis denunciados pelos órgãos oficiais de controle e por último pela delação premiada.
A ética ficou abandonada, esquecida em prol da disputa e manutenção do poder. Conquanto que, enquanto o compromisso e respeito com o patrimônio público não se manifestava, alguns executivos da Petrobrás precavidos e temendo o agravamento das denúncias, transferiram bens valiosos para parentes. A dilapidação da estatal irá para história como o maior descaso visto, até então, à inteligência do cidadão brasileiro.
Resta-nos saber se a falaciosa afirmação da presidenta servirá de contrapeso na balança do bom senso do eleitor brasileiro. Se o povo acordará e reativará os preceitos éticos, há tempo soterrados pelos escândalos de corrupção dos governos petistas em favor de um projeto ultrapassado e autoritário, feito à revelia do povo. Pesa eleitor!