É SÓ ABRIR A JANELA DO CORAÇÃO.

Porque nada espelha o que parece assim tão evidente? Momentos de uma vida que brilha de forma especial, poderiam até parecer normal, com esse sol a esplender no intimo, inerente a nos massagear delicadamente, e de outro lado amainar paralelamente. Entrementes, pela descoberta do novo eu, ou do segundo eu, que nos torna eterno e verdadeiro, do cerne que somos da semente.

O quão insignificante somos antes do despertar, mas não é que você é algo para admirar, já que se faz utilizar inadequadamente, ou insuficientemente, e mesmo com parcimônia à força infinita latente, ratificado como subconsciente.

A nossa voz contida na imensa correnteza da vida, precisa ser ouvida, pelo que espelha a sua paz infinita, desse pacifico rio por onde flui uma voz, um tanto silenciosa e calinita, que certamente vem da sua foz.

O ontem já se fez história, e amanhã é um mistério através dos seus experimentos, onde os semelhantes são peças que se atraem em efêmeros momentos. É preciso nutrir a nascente da geração de tudo faz acontecer, e saber que abrir a janela do coração, vai atender as necessidades que estão em voga nesta existência, ou como uma experiência em oração, para fazer penetrar como um raio num riso, o que for preciso, para encontrar toda a deferência.

Saiba apenas que eu estou sempre com um bolso cheio de alma, em um ar que conduz e acalma, mas, não que isso seja assim tão especial, e sim original, é um espaço onde se pode guardar a natureza divina, esta que nos ensina, as duas faces da mesma realidade, essa solidez de verdade atemporal, nesse fundo de aspecto espiritual, dessa energia inteligente, dessa Lei inerente, e que por fim, nos torna gente.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 14/09/2014
Reeditado em 12/07/2018
Código do texto: T4961331
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