A REGRA PRA SER FELIZ.

Quantas vezes nós somos surpreendidos por sentimentos que penetram em nossa mente, e evidentemente se instalam, e permanecem vibrando de forma negativa frequentemente. O pânico nos faz flanar na maior parte das vezes pela nossa inocência, sobre o que ainda não se vive em coerência, ou mesmo por puro sentimento de prudência, ou seja, se um dia, vier a se concretizar tal fato, dizer que pelo método espiritual, eu já o havia vivido e me organizado para tornar concreto, o que é abstrato.

Tais sentimentos contraproducentes em cinética, no entanto, intervêm na nossa estabilidade energética, e alteram as nossas frequências vibrantes, realizando as circunstancias negativas que as vivenciamos constantes. Quem de nós um dia já não sentiu temor de se ver privado da pessoa a quem se tem Amor, de ficar desempregado, de se aventurar em uma nova ocasião mesmo que favorável e confortador, de fazer uma viagem, de perder um ente querido e ter que ficar resignado.

Por que conviver com sentimentos do tipo: Desconfiança, insegurança? No fundo de cada um destes medos, existe a falta de entrega e segurança, acreditar que sempre o amanhã será melhor que hoje, e que a cada dia seja de esperança, pois se a sua mente estiver em referta com a estabilidade, a sua vida será colocada na Regra Divina da felicidade.

Quando compreendermos que o raciocínio e a comoção, quer seja ou não, negativas, estas se estabelecem em nossa mente como um fluxo de vontade, gerado por nossa mente em uniformidade, e tendo como suporte, planos e conceitos errados, que podem ser compreendidos, consubstanciados e metamorfoseados.

Acriminar qualquer que seja uma situação perante a vida, como se a culpa recaísse sobre a nossa incerta medida, nossa nequice ao fado ou, até mesmo aos desígnios, é muito mais corredio do que ser o autor pela sua corrida, e o seu rumo. A qualquer tempo, sentenciamos o nosso pretérito a se expandir, nossos pensamentos e propósitos que vão se cristalizar no que vamos viver no prosseguir.

Incriminar os outros, apenas fará desmerecer que não somos perseverantes, e por mais tempo ficamos na busca de uma vida dissemelhante. É preciso tomar a determinação exclusiva e acertada, abordar de um modo explicito e objetivo cada ideia formada, e tudo aquilo que não se quer mais para a nossa jornada, eliminar e passar a manifestar emoção por tudo àquilo que se quer, pois o orbe está aguardando o sim, para nos preparar ao caminho da abastança e da felicidade que vier.

O temor tem a missão muito importante em nossa vida, ele faz com que exista a prevenção, ele faz ajustes no nosso corpo para o ignoto, e se desvanece apressadamente quando a circunstancia se torna espargido e absorto. Este modelo de pânico é o real, ou seja, ao escutar a bulha, somos dominados por um sentimento de medo, que nos leva a nos insurgir, e reagir, ou a nos esgueirarmos como uma fagulha.

O panico é uma surpresa que se faz aparecer do nada em nossa mente, é somente quando nos damos conta de um perigo impendente, ou pressentirmos que algo de ruim pode intercorrer. O nosso cérebro vai gerar adrenalina, e consequentemente se faz instalar o medo de não compreender. Toda essa significância se dá em uma circunstancia que somente pressupomos o que pode nos sobrevir, todo processo de habilidade e destreza é impulsionado, e passamos na realidade a sentir, como se tudo fosse um verdadeiro ato de nos corrigir.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 13/09/2014
Reeditado em 10/07/2018
Código do texto: T4960224
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.