OS 3 PATETAS NÃO ERAM O PATETA, TALVEZ O TIO PATINHAS.

OS 3 PATETAS NÃO ERAM O PATETA, TALVEZ O TIO PATINHAS.

Conta-se que um cidadão enricou. Sabe-se lá como enricou, todavia, sabe-se onde, quanto e quando. Porém, à boca miúda dizia-se que ele era servidor(?). De quem? A quem? Para quem? Sei não!

Diziam, ainda, que ele era mais sovina do que o Tio Patinhas, mais ¨econômico¨ do que o Gastão e menos bobo do que o Pateta. O homem só tinha qualidades. Sua performance a frente das empresas fazia invejar a quaisquer Irmãos Metralhas. A banda tocava afinada para ele, dia e de noite, com qualquer previsão do tempo.

¨El hombre¨ sempre deixava o pagamento das faturas para o dia do vencimento. E pagava com dinheiro vivo, às vezes com algumas ¨moedas podres¨. O homem também era letrado: já havia escrito (através da secretária) e publicado ¨best selers¨. Era chamado de doutor e de ¨filhinho¨ pelos mais chegados àquela ¨persona¨ impoluta, e, de caráter erectil.

Tudo ia bem, até que um dia a banda desafinou e o mestre da banda entregou o ouro. Aí... Aí... Viu-se o que não era visto nem previsto: as partituras eram cópias de outras músicas. Alguns componentes da banda tinham lá suas opções sexuais. Alguns uniformes vieram de fora. E todos e todas tinham carro importado.

O mestre da banda ao ¨dançar sem música¨e ter sua batuta confiscada tentou bela saída: recorreu à medicina. Porém, ele estava sadio, forte como um touro, até nos ¨chifres¨. Os componentes suspeitos foram detidos para averiguação de ¨lavagem de porcos¨.

E no mais do que contam sobre tal ¨super-homem¨ele foi devidamente processado, julgado e condenado. Quanto ao Tio Patinhas ele não era Pateta: ele era inteligente e sabia gastar o dinheiro ¨suado¨, às custas do erário.

Um abraço. Felicidades e Paz!

FIM.