SÃO AS FLORES NASCIDAS DO CORAÇÃO.
Ainda me prendo a detalhes e planos, que sobrevêm nos meus pensamentos, são entalhes não atento a enganos, em detrimento ao além, porque eu sei que tudo vai se transformar, ao ouvir a linguagem que não se ouve há muito tempo. Contudo, o que se pode mostrar, é o sorrir da passagem que se aprouver, no fortuito passatempo que vai fortalecer, como parte do nosso aprender.
É como explorar um jogo continuado de agravo, sem divisar um rogo desesperado de um parvo. Preso a lei da mesma rotina, aonde me encaixo na mesma recordação, quando saio ileso porque sei quando termina a composição, bem abaixo da efêmera associação. Mas já não consigo pensar no direito, e nem eu ficaria nos sinais, em desvencilho pelo postigo, no embotar do preceito, quando a filosofia se fizer na escrita.
Em linhas gerais, em que se faz a conclusão, e é quando procuro criar a minha própria dimensão, para defini-la como uma direção, que possa preencher os espaços paralelos da nossa visão, e que estes venham a todo o momento, produzir flores já abertas pelo vento, e nascidas no coração.
Os meus braços continuarão abertos, e que se façam perdidos apenas nos gestos, para combinar palavras cantadas, e contadas em um escrito já desfeito, onde nada combina com o imperfeito, para que o vazio possa ser preenchido com o desafio, através do espaço ainda sombrio, que nos faz vagar pelo túnel inseguro da nossa existência.
É preciso definir o indefinido acima do nosso olhar, o que se quer combinar, em ficar no comprometimento, em contato direto com a vida, sempre mais perto do nosso pensamento, porque é mais honesto ter duvidas sem duvida.
Penso até em ir para um lugar, pelo nível onde o mundo deposita as respostas, com propostas que se postam de uma parte espiritual do Ser, que é através da sua força, que passa esperança e a liberdade, de uma lembrança do todo, como um ponto de Amor que possa vir nos acontecer.
É preciso facilitar o olhar atentamente aos sinais, estes que sempre vem nos direcionar, e a reverenciar a qualquer chamada, evocando a sua miríade de consciência, onde o sonho é positivo de fazer em cada experiência, do tempo que é destinado a ser um lugar, em que se possa aguçar, e intensificar os sentidos da alma, para deixar eletrificar o desejo pelo silencio, dessa mestria que nos acalma, e o cariz que se revela do ontem, e do hoje em estado de poesia.