O PREÇO DA FAMA
Se há algo que gosto de fazer é me misturar, anonimamente, na multidão, sentar tranquila numa praça, tomar um cafezinho no centro da cidade. Como é bom ter liberdade de agir e fazer coisas que nos dão prazer, sabendo que não se é observado! O que já não acontece com gente famosa. Fico a pensar como deve ser difícil para eles saírem à rua, irem a um supermercado, passearem num parque ou numa praia, com dez fotógrafos perseguindo... Ser fotografado com alguém do sexo oposto e já dizerem, nas revistas de fofocas, que ele/ela está traindo o/a companheiro/a... Engordar um quilinho e já publicarem que a pessoa está obesa. Sem falar em coisas piores que a imprensa marrom divulga.
Eu detestaria viver assim sem privacidade e sem liberdade. Mas penso que isso faz parte da vida de pessoas que, por serem famosas, estão expostas à mídia. E o que para nós, simples mortais, seria uma coisa corriqueira do dia a dia, para essas pessoas passa a ser algo praticamente impossível de fazer porque, infelizmente, as celebridades são vistas como super-humanas. O cara não pode nem espirrar que já vira manchete!
Mas, por outro lado, quanto mais seguidos e publicados, mais em evidência ficam e, no fundo, eles devem gostar de serem reconhecidos. É o preço que pagam pela fama. Já imaginaram se eles passam e ninguém olha? Deve ser uma decepção e tanto! Embora, num desabafo que fez à revista “Trip” de maio, Fábio Assunção reclamou do assédio da imprensa e da falta de privacidade. Segundo o bonitão, "criou-se uma cultura em que a vida do artista é mais importante que seu trabalho".
Giustina
(imagem Google)Se há algo que gosto de fazer é me misturar, anonimamente, na multidão, sentar tranquila numa praça, tomar um cafezinho no centro da cidade. Como é bom ter liberdade de agir e fazer coisas que nos dão prazer, sabendo que não se é observado! O que já não acontece com gente famosa. Fico a pensar como deve ser difícil para eles saírem à rua, irem a um supermercado, passearem num parque ou numa praia, com dez fotógrafos perseguindo... Ser fotografado com alguém do sexo oposto e já dizerem, nas revistas de fofocas, que ele/ela está traindo o/a companheiro/a... Engordar um quilinho e já publicarem que a pessoa está obesa. Sem falar em coisas piores que a imprensa marrom divulga.
Eu detestaria viver assim sem privacidade e sem liberdade. Mas penso que isso faz parte da vida de pessoas que, por serem famosas, estão expostas à mídia. E o que para nós, simples mortais, seria uma coisa corriqueira do dia a dia, para essas pessoas passa a ser algo praticamente impossível de fazer porque, infelizmente, as celebridades são vistas como super-humanas. O cara não pode nem espirrar que já vira manchete!
Mas, por outro lado, quanto mais seguidos e publicados, mais em evidência ficam e, no fundo, eles devem gostar de serem reconhecidos. É o preço que pagam pela fama. Já imaginaram se eles passam e ninguém olha? Deve ser uma decepção e tanto! Embora, num desabafo que fez à revista “Trip” de maio, Fábio Assunção reclamou do assédio da imprensa e da falta de privacidade. Segundo o bonitão, "criou-se uma cultura em que a vida do artista é mais importante que seu trabalho".
Giustina