Escritas da vida
Folheando rascunhos da vida, observamos que, em alguns, a escrita está de caneta esferográfica que ao tentar corrigir ficaram manchas, marcas... Em outros, há escritas em grafite, fáceis de apagar...
Num processo contínuo, crítico e solitário fazemos a releitura de tudo aquilo que já vivemos, percebemos ao longo desse percurso que, como em qualquer leitura, a primeira sempre é superficial, na releitura já percebemos alguns erros passiveis de modificações, outros erros já foram, sem chance de modificações...daí começamos a usar critérios mais específicos nessa avaliação, o que nos darão suporte para que nos próximos capítulos de nossas histórias consigamos escrever em grafite e aos poucos cobrir com caneta esferográfica...