OS SETES DIAS MAIS FELÍZES DA MINHA VIDA
Pediram-me para escrever sobre os sete dias mais felizes da minha vida. Uma dúvida me surgiu... Será que existe um termômetro imaginário que se possa usar para medir a felicidade? Confesso que não encontrei!
A felicidade para mim é um sentimento que explode da nossa alma e se manifesta de várias formas, como em sorrisos, lágrimas, aplausos, dança e inumeráveis gestos corporais. Ela, também, é muito relativa dependendo do momento e das circunstâncias. Senão, vejamos, alguém peregrina pelo deserto, acaba a água e a pessoa não encontra nenhum oásis. Qual seria para ela, a maior felicidade?
Pois bem, para cumprir meu dever de relacionar os sete dias mais felizes da minha vida, eu direi apenas que quando viajei para TERRA SANTA, vivi momentos de transfiguração. Experimentei uma pequena dose do paraíso!
Encerro meu texto com um pensamento que li na internet. Autor é desconhecido. Ei-lo:
“Para um pássaro voando a gaiola é uma prisão, para um pássaro faminto, a gaiola representa a sobrevivência.”
Lourdes Borges.
Pediram-me para escrever sobre os sete dias mais felizes da minha vida. Uma dúvida me surgiu... Será que existe um termômetro imaginário que se possa usar para medir a felicidade? Confesso que não encontrei!
A felicidade para mim é um sentimento que explode da nossa alma e se manifesta de várias formas, como em sorrisos, lágrimas, aplausos, dança e inumeráveis gestos corporais. Ela, também, é muito relativa dependendo do momento e das circunstâncias. Senão, vejamos, alguém peregrina pelo deserto, acaba a água e a pessoa não encontra nenhum oásis. Qual seria para ela, a maior felicidade?
Pois bem, para cumprir meu dever de relacionar os sete dias mais felizes da minha vida, eu direi apenas que quando viajei para TERRA SANTA, vivi momentos de transfiguração. Experimentei uma pequena dose do paraíso!
Encerro meu texto com um pensamento que li na internet. Autor é desconhecido. Ei-lo:
“Para um pássaro voando a gaiola é uma prisão, para um pássaro faminto, a gaiola representa a sobrevivência.”
Lourdes Borges.