O FURACÃO MARINA SILVA
Esta será uma crônica pequena. Tão pequena quanto o meu entendimento de tudo isso que está acontecendo no cenário político nacional. Vejamos: Marina Silva hoje representa uma onda popular, dessas que acontecem de tempos em tempos devido a uma grande comoção por causa de um triste acontecimento, uma febre causada pela trágica morte de Eduardo Campos – que, aliás, nem estava à frente das pesquisas eleitorais por ocasião de sua morte. Para termos uma ideia, só anteontem ela lançou o seu programa de governo , quando as pesquisas JÁ davam a ela enorme vantagem sobre os demais candidatos. Penso que o fenômeno eleitoral de Marina chega-nos assim como uma espécie de grito de revolta. Uma resposta à falta de confiança nos grandes partidos e coligações que vêm mandando e desmandando nos últimos anos. Marina subiu nas pesquisas de forma exponencial , sem nem mesmo ter tido tempo de, antes, apresentar seu projeto! Semanas atrás nem mesmo era cabeça de chapa, e pouco influenciava eleitoralmente na campanha do então candidato Eduardo Campos! Seria ela uma pérola escondida...? Será que todo esse povo que declara agora estar com ela pretende dar um voto de contestação ao atual modelo político? Será mesmo o voto de esperança??? Eu entendo. Não me deixei levar pelo tsunami Marina Silva, mas entendo. É compreensível, até mesmo pelo modo com que consegue envolver a quem ouve seus discursos, com seu jeito ecologicamente correto e bem acabado, sua fala mansa. Só acho que devemos ter cuidado. Como seria esse “mandato em rede” que ela tanto fala?? Ela não resistiu às pressões quando foi ministra. Quem pode afirmar que resistirá quando presidente – até mesmo porque elas serão muito maiores? Amigos, os votos de protesto, às vezes dados mais com o coração do que com a razão costumam ser muito perigosos! Muitas vezes após as eleições pagamos muito caro por eles, nos próximos quatro anos! A mim a Marina ainda não convenceu. Nem creio que convencerá. Mas respeito a quem ela convenceu. Opinião cada um tem a sua e o voto é livre.
Esta será uma crônica pequena. Tão pequena quanto o meu entendimento de tudo isso que está acontecendo no cenário político nacional. Vejamos: Marina Silva hoje representa uma onda popular, dessas que acontecem de tempos em tempos devido a uma grande comoção por causa de um triste acontecimento, uma febre causada pela trágica morte de Eduardo Campos – que, aliás, nem estava à frente das pesquisas eleitorais por ocasião de sua morte. Para termos uma ideia, só anteontem ela lançou o seu programa de governo , quando as pesquisas JÁ davam a ela enorme vantagem sobre os demais candidatos. Penso que o fenômeno eleitoral de Marina chega-nos assim como uma espécie de grito de revolta. Uma resposta à falta de confiança nos grandes partidos e coligações que vêm mandando e desmandando nos últimos anos. Marina subiu nas pesquisas de forma exponencial , sem nem mesmo ter tido tempo de, antes, apresentar seu projeto! Semanas atrás nem mesmo era cabeça de chapa, e pouco influenciava eleitoralmente na campanha do então candidato Eduardo Campos! Seria ela uma pérola escondida...? Será que todo esse povo que declara agora estar com ela pretende dar um voto de contestação ao atual modelo político? Será mesmo o voto de esperança??? Eu entendo. Não me deixei levar pelo tsunami Marina Silva, mas entendo. É compreensível, até mesmo pelo modo com que consegue envolver a quem ouve seus discursos, com seu jeito ecologicamente correto e bem acabado, sua fala mansa. Só acho que devemos ter cuidado. Como seria esse “mandato em rede” que ela tanto fala?? Ela não resistiu às pressões quando foi ministra. Quem pode afirmar que resistirá quando presidente – até mesmo porque elas serão muito maiores? Amigos, os votos de protesto, às vezes dados mais com o coração do que com a razão costumam ser muito perigosos! Muitas vezes após as eleições pagamos muito caro por eles, nos próximos quatro anos! A mim a Marina ainda não convenceu. Nem creio que convencerá. Mas respeito a quem ela convenceu. Opinião cada um tem a sua e o voto é livre.