FABRICA DE SONHOS.

Continuo escrevendo sob uma apsiquia, e cotejando sobre a mão do destino como companhia, ainda que seja uma ironia, pois é a única coisa pela qual eu vejo cavo neste ensino. Penso que estou vivendo com a vida da verdade, e que tudo vem mais fácil se você souber qual o caminho, pois com a nossa escrita, nós somos os fabricantes de sonhos, em visita.

É a verdadeira liberdade de combater a liberdade, numa rua que traz como sal da terra o assolhar como sua realidade, que vem combinado com uma musica que fica a arrulhar dentro da minha cabeça. Com se um estranho e doce poder fosse organizado no interior da flor como uma teça, pela doutrinação por um desejo distorcido, pela sua consciência, que é fabricada em seu coração insofrido.

E eu sinto que posso acolitar alguma mudança, e ser qualquer coisa do passado que eu sempre quis ser em confiança. Sinto que nada nunca é da maneira que deveria ser, ou talvez nós nos perdêssemos na translação do amanhecer, pois nada é considerado justo, se você simplesmente olhar ao redor, e vir que tudo ainda é infinitamente difícil de compreender.

E um toque de mistério quando não pode parar o nosso limite, ha tanto de melódico na tua fantasia, um mundo novo que segue derramando os segredos que te assiste, e abre aquele baú de euforia. Mas, nem uma palavra que ouvi eu poderia contar, eram os reflexos da minha mente, conversas e cantos presente, que afagaram os meus ouvidos, de toda a nossa vida que se faz acobertar, pela maré do tempo, a aflar os nossos sentidos.

Até mesmo os venusto pensamentos, nos pesam mais nesses momentos, nos faz despertar mesmo em uma canhada, clonar a semente que é semeada, e o acolhimento que se passa através do tribunal, com os fragmentos que nada restam das nossas lembranças, quando as sombras permanecem em nossas mãos por confiança, que em todos os nossos dias há uma espera do sinal.