A MISS, O BIQUINI E A DECÊNCIA
A bela jovem estudante de jornalismo, Paola Builes Aristizábal, que se candidatou e ganhou o título de beleza no departamento de Antioquia, na Colômbia, estado este, banhado pelo lindo mar do caribe, teve seu título cassado porque os organizadores do concurso de beleza descobriram que a bela jovem havia publicado na web uma fotografia em trajes de banho, de biquíni, e a citada comissão organizadora julgou que o biquíni era muito pequeno. A primeira pergunta que se faz é a seguinte: era uma organização de beleza ou de decência? Segunda pergunta: Qual é o tamanho de biquíni ideal para se usar? Terceira pergunta: O que tem que ver a fotografia com o concurso? Quarta pergunta: O que eles viram nesta fotografia que eu não consigo ver?
Ao que parece não teve jeito, nem recurso a favor da jovem e bela miss, restou apenas a frustração de ter perdido o título para os organizadores e não pela falta de beleza, isso mesmo, não perdeu no desfile, muito menos por beleza, mas perdeu para a organização que prima pela decência e postura dos jovens que querem seguir a carreira que exibe o corpo. Essa organização não duraria dez minutos no Brasil, talvez, nem fossem convocados, porque os biquínis de algumas brasileiras “mal cabem na palma da mão”, inclusive no momento dos desfiles. Essa mesma organização nenhum dos seus integrantes não poderia participar do concurso Miss Bumbum aqui no Brasil, onde apenas um tal de fio dental cobre as partes das belas moças.
Mas deixando de lado as comparações entre os países o que se quer com essa crônica é contestar a moralidade aparente de uma simples organização de concurso de beleza, que ao que parece deve ter recebido uma pressão para guindar ao primeiro posto a segunda colocada, sim, porque com a desclassificação da bela moça outra foi para seu lugar. Será que foi o biquíni ou foi a famigerada corrupção que agora invade até a disputa por beleza? O concurso foi na Colômbia, um país acusado de produtor de cocaína, a droga que mata os seres humanos, onde a corrupção campeia de norte a sul, aí nesse quesito não sei quem é mais superior o Brasil ou a Colômbia. Infelizmente para a bela moça ficou apenas a tristeza da perda, mas a esperança de dias melhores, quem sabe ela se muda para o Brasil, porque se por aqui estivesse já seria capa de alguma revista ou participaria de algum programa de TV.
A bela jovem estudante de jornalismo, Paola Builes Aristizábal, que se candidatou e ganhou o título de beleza no departamento de Antioquia, na Colômbia, estado este, banhado pelo lindo mar do caribe, teve seu título cassado porque os organizadores do concurso de beleza descobriram que a bela jovem havia publicado na web uma fotografia em trajes de banho, de biquíni, e a citada comissão organizadora julgou que o biquíni era muito pequeno. A primeira pergunta que se faz é a seguinte: era uma organização de beleza ou de decência? Segunda pergunta: Qual é o tamanho de biquíni ideal para se usar? Terceira pergunta: O que tem que ver a fotografia com o concurso? Quarta pergunta: O que eles viram nesta fotografia que eu não consigo ver?
Ao que parece não teve jeito, nem recurso a favor da jovem e bela miss, restou apenas a frustração de ter perdido o título para os organizadores e não pela falta de beleza, isso mesmo, não perdeu no desfile, muito menos por beleza, mas perdeu para a organização que prima pela decência e postura dos jovens que querem seguir a carreira que exibe o corpo. Essa organização não duraria dez minutos no Brasil, talvez, nem fossem convocados, porque os biquínis de algumas brasileiras “mal cabem na palma da mão”, inclusive no momento dos desfiles. Essa mesma organização nenhum dos seus integrantes não poderia participar do concurso Miss Bumbum aqui no Brasil, onde apenas um tal de fio dental cobre as partes das belas moças.
Mas deixando de lado as comparações entre os países o que se quer com essa crônica é contestar a moralidade aparente de uma simples organização de concurso de beleza, que ao que parece deve ter recebido uma pressão para guindar ao primeiro posto a segunda colocada, sim, porque com a desclassificação da bela moça outra foi para seu lugar. Será que foi o biquíni ou foi a famigerada corrupção que agora invade até a disputa por beleza? O concurso foi na Colômbia, um país acusado de produtor de cocaína, a droga que mata os seres humanos, onde a corrupção campeia de norte a sul, aí nesse quesito não sei quem é mais superior o Brasil ou a Colômbia. Infelizmente para a bela moça ficou apenas a tristeza da perda, mas a esperança de dias melhores, quem sabe ela se muda para o Brasil, porque se por aqui estivesse já seria capa de alguma revista ou participaria de algum programa de TV.