Microcrônica de agosto.

Dizem que quem escapa do mês de agosto, vive mais um ano. Eu sigo por aqui me arrastando entre pedras, urtigas e cacos de vidro. Mais pra lá do que pra cá. Resisto incólume, embora que atônito, ofegante e aflito. Pois, tenho o corpo fechado e não sou um cabra morredor.