OS NOSSOS GRANDIOSOS SONHOS.

É preciso reconhecer que há momentos de transcendermos para a total felicidade, está que nos é latente em condicionalidade. Para conhecermos toda a mecanicidade do seu funcionamento, e para que as pessoas, coisas e fatos, não se alternem com frequência. É que este outro declaramento inexcedível, não significa em nosso momento de indulgencia, pois fremir com um sonho irreprimível, não corrige nada, e muito menos nos trás uma resposta como experiência.

Alguns elementos de redenção, já estão esquecidos em um pequeno espaço, mesmo com janelas e portas fechadas para uma reflexão, mas, que por momentos não podem ser abertos para um abraço. É como o desenrolar de uma história que precisa ser crível e ter espaço, para com os nossos problemas de momentos, que são os únicos fatores dos sofrimentos, e assim desenvolvemos um plano, que se coloca além do alcance de qualquer julgamento humano.

Sim, porque há ocasiões que penso que eles se tornam necessários para o aprimoramento e a nossa evolução, em busca do despertar, a cerca dos nossos atos falhos, e que estão fadados à extinção, por si mesmo, até romper o aspecto ilusório e imperfeito que ora estão manifestados.

Continuo a ser um emissário de mensagens através de um misterioso projeto, os quais enviam sem qualquer ingrediente secreto. Procuro apenas preencher e alimentar recantos e frestas nas mentes captativas, para fazer as coisas acontecerem no seu natural, sem nenhum gasto extra das energias intuitivas, e sem qualquer esforço mental.

É certo entender os nossos grandiosos sonhos, alguns quase que inatingíveis, para que não se perca o contato com a realidade, atender as exigências da vida diária através da felicidade dual, com a experienciação e a organização do tempo. Sempre procuro coordenar a minha frequência com cores que só eu as procuro vislumbrar, e as escolho, até me parecer mais convencional, como um trevo de quatro vias, e fazer algumas poesias, ou até um poema especial, com certa aparência a considerar, sem rótulos de pesar, como se fosse a explicação do olho no olho a nos expiar.

Enfraqueço enigmas, faço as linhas correrem sem risco, teorizo paradigmas, pinto um arco-íris na miragem, até voltar à origem, também consigo quebrar o espelho da minha direção. Tento encontrar um meio, e uma definição, para enfiar um pino quadrado em um orifício redondo, jogo um dado momento, mas, nada incentivo, faço proposta sutil, mudo o sol quando ele vai se pôr, fico distante para pedir um favor, traço o meu roteiro ainda antigo, das minhas teorias sem partes, mostro o meu desejo de imitar a arte, até sair dessarte do meu centro contigo.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 12/08/2014
Reeditado em 03/07/2018
Código do texto: T4919208
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