A LIBERDADE DE ESCOLHER!
No fundo do estado inconsciente de uma pessoa, se faz presente o inconsciente do universo. Este está imerso de profunda sabedoria, e é sob a sua orientação, seja noite seja dia, que faz com que o involuntário, promova as funções que se fazem necessário, tanto instintivas e fisiológicas autônomas. É como um verso em elegia, uma poesia com melodia em alternância, mas, com abundancia em arrelia, e alegria, que só nos produz consonância. Como no olhar de uma criança, cheia de esperança, em sucessão de eufonia.
Todavia, o homem tem liberdade na área da consciência, podendo escolher com naturalidade o pensamento consciente. Este que, inerente, penetra na camada da inconsciência, unindo-se ao inconsciente do orbe, que tem poder criativo. Como consequência, aquele juízo inicial, que foi instintivo e natural, passa a influir no seu destino, assim como um ensino divino.
Permaneça cristalino! E para isso, é de muita importância, escolher a natureza do nosso pensamento e a sua relevância. Como: “O que pensar”? “E que filosofia de vida adotar”? Perguntas cruciais para decidir e definir o nosso destino. Como interpretar essa vida? É o mesmo que “Como Viver Esta vida?”. Este assoreamento em nossa ideias e ideais, desiguais em tirocínio devaneais.
A primeira aparência da mente é superficial e visível, incrível e indescritível, tal como a superfície da água oceânica, essa dinâmica que é o nosso estado consciente ativo, já a outra, é profunda e invisível, é como o fundo do oceano, cujo objetivo, é abrigar inúmeros seres vivos, e que vivem nelas inúmeras sensações. Divergentes emoções e intuições, tudo que for compassivo, apesar desta ignorar a sua existência, e que se deve apregoar que a verdadeira ciência, é aquela que tem transito universal. Como a religação é aquela que prega a verdade transcendental, que chega ao empirismo, e ultrapassa as divergências do sectarismo.